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EM LUCAS: Três são presos suspeitos de fraudar classificação de cargas .

Conforme a apuração, classificadores, de uma empresa terceirizada, estavam fraudando o processo

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Uma investigação da PCJ MT, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado(GCCP), prendeu três funcionários que estariam fraudando a classificação de grãos que eram negociado pela empresa. Os três indivíduos foram presos na terça feira (11), e autuados em flagrante pelo crime de estelionato e associação criminosa.

 

 

A policia civil iniciou investigação após identificar fraudes no processo de classificação em uma multinacional do município. As investigações apontaram que os classificadores trocavam amostras de grãos e durante o processo de classificação não eram observados as normas técnicas estabelecidas pela empresa.

 

 

No local, os policiais além de apurar o modo que os integrantes agiam e toda ação registrada por câmeras de segurança.

 

 

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As cargas que foram fraudadas saíram de um empresa do município de Sorriso. Os agentes acompanharam a classificação em tempo real onde puderam constatar a fraude em uma leva de cargas onde os três funcionários atuaram.

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Em abordagem o trio de criminosos, os oficiais refizeram a classificação por meio de uma empresa certificadora, que confirmou a fraude.

 

 

Em depoimento ao policiais, um deles disse que recebia até R$800,00 por carregamento e que o dinheiro era dividido entre os demais. Um dos suspeitos disse que todo esquema era coordenado por um colega de 46 anos, que também foi detido e era a pessoa que organizava os contatos com classificador na origem, Sorriso

 

 

Todos os caminhões tiveram amostras analisadas para avaliar percentuais de impureza, fermentação, avarias e umidade e apresentaram diferenças entre os valores detectados na empresa de origem e na empresa de destinação, em Lucas do Rio Verde.

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Os três detidos foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil em Lucas do Rio Verde, onde foram autuados e presos em flagrante. A ação investigativa contou com apoio da delegacia do município.

 

 

A investigação da GCCO prossegue para identificar se há outras pessoas envolvidas no esquema criminoso.

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