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POLÍCIA

Enfermeiras debocham de paciente que tentou suicídio

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O vídeo de duas técnicas de enfermagem debochando de uma paciente que tentou suicídio repercutiu nas redes sociais, neste fim de semana. As imagens foram feitas no pronto-socorro de Rio Branco, no Acre.

 

Na gravação, as enfermeiras afirmam que “a pessoa que se mata vai direto para o inferno”. “Minha irmã, eu tenho mais o que fazer, cuida de se matar logo”, dizem.

Ministério Público investiga

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) afirma que encaminhou ao delegado-geral de Polícia Civil do Estado, Josemar Moreira Portes, um ofício requisitando a instauração de inquérito policial para apurar a conduta das enfermeiras.

 

“A vítima estava no hospital em busca de tratamento, mas acabou sendo destratada com comentários hostis em relação aos seus problemas de saúde”, escreve o órgão, em nota.

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“Considerando a gravidade da situação exposta, e o cometimento, em tese, dos crimes previstos nos artigos 122 e 132 do Código Penal, o MPAC pede apuração de eventual responsabilidade penal na atuação das servidoras dos leitos de saúde mental do Pronto Socorro de Rio Branco”, diz o comunicado.

 

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POLÍCIA

Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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