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POLÍCIA

Jogador do Flamengo é acusado de causar acidente de trânsito e não prestar socorro

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O lateral Maurício Isla, do Flamengo, foi acusado nas redes sociais de ter causado um acidente de trânsito em Santiago, no Chile, e fugido sem prestar socorro. De acordo com Isabel Jerez, o camisa 44 bateu em seu carro por estar dirigindo de forma imprudente.

 

“Graças a Deus não me aconteceu nada (…) Mauricio, por que você fugiu? Assuma a responsabilidade. Por favor, compartilhem para que esse senhor arque com os danos que causou“, questionou Jerez.

 

Diante da repercussão, Isla usou seu Instagram para esclarecer o assunto. O lateral admitiu que o veículo que causou o acidente está em seu nome, mas negou que estivesse na direção.

 

“Devido a algumas versões que me envolvem em um acidente de trânsito, eu quero esclarecer que eu não estava no carro, que está em meu nome. E que a pessoa que participo do acidente está colaborando para esclarecer o ocorrido”, escreveu o jogador.

 

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POLÍCIA

Trio m4tou motoristas a f4cadas e comemorou crimes; protesto “fecha” avenida em MT

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O trio de assassinos, que sequestrou três motoristas de aplicativo na região metropolitana, matou as vítimas a facadas e pauladas. A informação é do delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá.

Foram detidos em flagrante um criminoso de 20 anos, identificado como Lucas Ferreira da Silva, e dois adolescentes, de 15 e 17 anos. Eles planejavam matar mais vítimas com o mesmo modus operandi.

 

Antes da detenção, os “serial killers” foram flagrados dançando na rua, demostrando tranquilidade e frieza. Durante o interrogatório na DHPP, os três confessaram, com detalhes macabros, a execução dos motoristas que estavam desaparecidos e indicaram os locais onde ocultaram os corpos.

 

Os três foram presos próximos à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. Os corpos das vítimas, Márcio Rogério Carneiro, de 34 anos, e Elizeu Rosa Coelho, de 58 anos, foram localizados no bairro Jardim Petrópolis, na região do Chapéu do Sol, e em um lixão próximo do Capão do Pequi, ambos em Várzea Grande.

 

A DHPP continua com as diligências nesta terça-feira para encontrar o corpo da terceira vítima, Nilson Nogueira, de 42 anos. “Eles pegavam um telefone de algum parente e aleatoriamente acionavam a Uber e quem aceitasse era escolhido para morrer. A última vítima, Márcio, morreu a pauladas e as outras duas a facadas. Eles pegavam facas aleatoriamente, inclusive, até um canivete. Um deles disse que em um dos homicídios a faca quebrou”, informou Farias durante entrevista ao Programa Tribuna da Rádio Vila Real, concedida na manhã desta terça-feira (16).

 

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VINGANÇA

Conforme o delegado, o criminoso de 20 anos revelou durante seu interrogatório que, se não fossem presos, continuariam matando. Os latrocínios foram encabeçados pelo menor de 17 anos, que queria vingar a morte do irmão, morto durante um assalto por uma vítima que reagiu.

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“O maior acabou se envolvendo no roubo, mas quando matou juntamente com o menor, sentiu prazer. Se não fossem presos, não parariam. Continuariam chamando Uber, matando, e ficando com o carro, independentemente se as vítimas reagissem ou não”, completou. O delegado Nilson Farias afirmou que, diante da gravidade dos crimes, será solicitado que o trio seja submetido a exame de insanidade mental, “porque esse tipo de comportamento não é normal”.

 

Motoristas de aplicativo de Cuiabá e Várzea Grande realizam nesta manhã um protesto em frente a DHPP pedindo justiça. Eles chegaram a fechar trechos da avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha).

 

As investigações da DHPP iniciaram na manhã do último sábado (13), após a equipe do Núcleo de Desaparecidos receber informações sobre a primeira vítima, Elizeu Coelho. Entre a noite de sábado e a manhã desta segunda (15), a equipe do Núcleo de Desaparecidos recebeu a comunicação do desaparecimento de outros dois motoristas de aplicativos, Nilson Nogueira e Márcio Rogério Carneiro.

 

Elizeu Coelho dirigia um veículo Fiat Uno, por aplicativo de corrida, quando saiu para trabalhar no período da noite da quinta-feira (11) e não fez mais contato, comportamento que não era habitual da vítima em deixar de atender ligações ou enviar mensagens. Familiares começaram a buscar pela vítima e um genro de Elizeu encontrou o Fiat Uno perto de uma praça no bairro Cristo Rei.

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A segunda vítima, Nilson Nogueira, morador do CPA 3, em Cuiabá, saiu de casa no início da noite de sábado para trabalhar como motorista de corridas por aplicativo, com seu veículo, um Ônix de cor prata. O pai dele procurou a Polícia Civil no domingo relatando que não conseguia falar com Nilson, que ele não tinha o hábito de dormir fora de casa e o celular estava fora de área. As investigações apuraram que o veículo de Nilson foi visto já na madrugada de domingo, por volta das 04h35 próximo à Ponte Nova, sentido Cuiabá – Várzea Grande.

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Na manhã desta segunda-feira, o NPD recebeu o registro de desaparecimento da terceira vítima, Márcio Carneiro, que morava em um condomínio na Alameda Júlio Muller, em Várzea Grande. A esposa relatou que ele saiu de casa por volta das 21h de domingo dirigindo um Fiat Pálio de cor branca, locado, e desde então não fez mais contato. Na mesma manhã, o veículo foi localizado pelo proprietário, sem as placas, no bairro Cristo Rei.

 

“As diligências ininterruptas ocorreram desde sábado, quando a equipe recebeu a comunicação do primeiro desaparecimento, e empreendeu diligências durante o final de semana, continuando nesta segunda feira, com a indicação de mais dois desaparecidos. Redobramos os esforços que culminaram com a prisão de um maior e dois menores, que confessaram os crimes”, explicou o delegado Olímpio da Cunha Fernandes Jr.

 

Os três foram encaminhados no fim da noite desta segunda-feira para a sede da DHPP, interrogados e autuados em flagrante pelos crimes e atos infracionais análogos, respectivamente, a roubo majorado pelo concurso de pessoas, por restringindo a liberdade das vítimas, grave ameaça com emprego de arma branca e resultado morte em decorrência da violência e ocultação de cadáver das vítimas. O adulto responderá ainda por corrupção de menores.

 

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