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POLÍCIA

Jornalista que jogou cerveja em PMs é servidora de prefeitura em MT

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A jornalista, Nildes de Souza, de 37 anos, que foi presa ao jogar cerveja no rosto de um policial militar na madrugada de terça-feira (12), em um bar na praça Popular, em Cuiabá, alegou na audiência de custódia ter transtorno bipolar. A servidora da Prefeitura de Bom Jesus do Araguaia (a 850 km de Cuiabá) teve a liberdade provisória concedida pela juíza Ana Graziela Vaz de Campos Alves Corrêa.

 

De acordo com a decisão da audiência de custódia, Nildes também é dependente química de álcool. Em 2020, ela chegou a fazer tratamento para transtornos mentais em uma clínica em Chapada dos Guimarães.

 

Natural de Goiás, a jornalista mora em Bom Jesus do Araguaia e atua na Secretaria Municipal de Administração, no cargo de Diretora de Departamento.

 

HNT tentou entrar em contato com a prefeitura, mas as ligações não foram atendidas. Consta ainda na decisão que um dos motivos pelo qual Nildes teve a liberdade provisória concedida é porque a jornalista tem dois filhos menores de 12 anos.

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De acordo com a Polícia Militar, a mulher tem 22 ocorrências policiais em desfavor dela, entre elas estão: preservação de direito, ameaça, lesão corporal, perturbação, atrito verbal, constrangimento ilegal, vias de fato e injúria real.

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À Polícia Civil, Nildes afirmou que já foi indiciada pelos crimes de ameaça e homicídio tentado em Nova Xavantina. Porém, o teor da acusação não foi divulgada.

 

O HNT entrou em contato com Nildes por meio das redes sociais e ligações para sabermos se ela estava em Cuiabá a passeio ou trabalho mas, até o momento, não obtivemos retorno. O espaço segue aberto.

 

Liberdade provisória

No documento, a magistrada determinou o pagamento de fiança como condição à liberdade provisória. N. S. terá que pagar um salário mínimo dividido em duas parcelas. A indadimplência pode acarretar na suspensão da liberdade.  A juíza também determinou medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica pelo prazo de 90 dias, a proibição de mudança de endereço e recolhimento noturno das 22h às 6h. A mulher também foi proibida de frequentar bares e deve comparecer aos Alcoólicos Anônimos por seis meses.

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Desacato

Vídeos que circulam na internet mostram o momento em que a mulher jogou um copo de cerveja contra um policial em um bar, na Praça Popular, em Cuiabá. Em seguida, o policial entrou no estabelecimento para deter a suspeita. Outro policial, que chegou a levar um chute, e um segurança do local também participaram da ação.

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POLÍCIA

Operação flagra dr0gas, celulares e receptores de TV dentro de pr3sídio

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A Polícia Penal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (18.04), a Operação “Restauratio Ordinis” e apreendeu grande quantidade de materiais ilícitos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Atuam de forma conjunta na força-tarefa os policiais penais da unidade, Serviço de Operações Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Canil e Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (COIPEN).

 

secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, explica que a operação terá duração três dias e, nesse período, serão adotadas medidas como revistas em celas, reforço na segurança, identificação e correção de violações das regras da prisão, entre outras ações para garantir a segurança e o cumprimento das normas estabelecidas pelo Sistema Penitenciário de Mato Grosso.

 

“Após o término da operação, a unidade contará com apoio e reforço de segurança das equipes especializadas dos Sistema Penitenciário, com a finalidade de implementar procedimentos de segurança, para que seja mantido o padrão adotado pela nova gestão da unidade”, ressaltou.

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No primeiro dia de operação, os policiais penais realizaram revista simultânea nos raios 3 e 5 do Centro de Ressocialização. Foram recolhidos aparelhos celulares, substâncias análogas a maconha e a cocaína, bebidas alcoólicas, balanças de precisão, carregadores de celulares e fones de ouvido, chips de telefonia móvel, caixas acústicas de som, eletrodomésticos, garrafas e copos térmicos, receptores de sinal de TV fechada.

 

Os policiais também retiraram o excesso de roupas não permitidas e substituíram todos os colchões dos presidiários por novos.

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