No dia 15 de fevereiro de 2019, desapareceu de forma misteriosa a jovem Leah Croucher, de 19 anos, em Milton Keynes, no Reino Unido. Desde então, o paradeiro da jovem é totalmente desconhecido.
Apesar do mistério em torno do sumiço da jovem, recentemente, a polícia local recebeu o que pode ser uma nova pista de onde a garota pode estar.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal local MK Citizen, usuários acreditam ter visto Leah enquanto navegavam pelo Google Maps, uma ferramenta de geolocalização onde o internauta pode visualizar praticamente qualquer parte do globo terrestre com precisão.
A imagem sombria registrada pela ferramenta do Google é datada de cerca de um mês após o desaparecimento da jovem e mostra um celeiro abandonado há 29 quilômetros da cidade onde a garota mora. Confira.
Foto: Reprodução
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Mesmo borrada por conta da aproximação, é possível notar o formato de um rosto, além da presença de cabelos longos que lembram muito a jovem desaparecida.
A captura de tela, contendo o que pode vir ser um registro de um local onde Leah teria passado após seu sumiço, foi entregue para a polícia, que investiga as possibilidades de que a imagem, de fato, mostre a garota desaparecida. “A Polícia de Thames Valley confirma que recebeu algumas imagens, que estão sendo revisadas pelo time da investigação do desaparecimento de Leah Croucher”, afirmou um porta-voz.
Apesar do forte indício, de acordo com o jornal, a polícia já havia realizado buscas na casa pertencente a mesma propriedade em que se encontra o celeiro que aparece no Google Earth.
Em entrevista, um morador da região relatou que à época das buscas o imóvel encontrava-se vazio estava à venda. Os vizinhos chegaram a ver escavações sendo realizadas pela polícia e foram informados de que a propriedade era alvo de investigações acerca do paradeiro de Leah Croucher, mas nenhum vestígio da garota foi encontrado e o caso continuou sem solução.
A Polícia Penal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (18.04), a Operação “Restauratio Ordinis” e apreendeu grande quantidade de materiais ilícitos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Atuam de forma conjunta na força-tarefa os policiais penais da unidade, Serviço de Operações Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Canil e Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (COIPEN).
secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, explica que a operação terá duração três dias e, nesse período, serão adotadas medidas como revistas em celas, reforço na segurança, identificação e correção de violações das regras da prisão, entre outras ações para garantir a segurança e o cumprimento das normas estabelecidas pelo Sistema Penitenciário de Mato Grosso.
“Após o término da operação, a unidade contará com apoio e reforço de segurança das equipes especializadas dos Sistema Penitenciário, com a finalidade de implementar procedimentos de segurança, para que seja mantido o padrão adotado pela nova gestão da unidade”, ressaltou.
No primeiro dia de operação, os policiais penais realizaram revista simultânea nos raios 3 e 5 do Centro de Ressocialização. Foram recolhidos aparelhos celulares, substâncias análogas a maconha e a cocaína, bebidas alcoólicas, balanças de precisão, carregadores de celulares e fones de ouvido, chips de telefonia móvel, caixas acústicas de som, eletrodomésticos, garrafas e copos térmicos, receptores de sinal de TV fechada.
Os policiais também retiraram o excesso de roupas não permitidas e substituíram todos os colchões dos presidiários por novos.