POLÍCIA

Morto junto a PM em confronto com o Bope estava envolvido na tentativa de explosão em cadeia

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Gabriel de Paula Bueno, morto na madrugada da última quinta-feira (29), junto com outros cinco suspeitos, em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), nos fundos do Belvedere II, no bairro Itamaraty, em Cuiabá, também já esteve envolvido na tentativa de explosão de muro no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC).

                                                                              

Dono e extensa ficha criminal, Gabriel foi preso em setembro de 2018, pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), acusado de tentar explodir o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). Com ele, foram apreendidas munições e artefatos explosivos.
 

Gabriel foi inclusive condenado neste processo. Este foi o primeiro dele após a maioridade, sendo que tinha pelo menos mais dois, por tráfico de drogas e corrupção ativa. Apesar disto, continuava a circular livremente.
 

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O veículo que era utilizado pelos criminosos na ação da última quinta-feira, um Toyota Corolla blindado, era investigado em mais de dez roubos que aconteceram na grande Cuiabá. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Roque, comandante do Bope.
 

Conforme o noticiado já havia adiantado, o policial militar Oacy da Silva Taques e Leonardo Vinícius de Moraes Alves, filho de um sargento da PM estão entre os mortos no confronto. Também morreram Gabriel de Paula Bueno, Jhon Dewyd Bonifácio de Lima, André Felipe de Oliveira Silva e William Diego Ribeiro Morais.
 

De acordo com a Polícia Militar, os seis homens estavam em dois carros (Corolla blindado e Uno) e atiraram contra a viatura do Bope durante uma perseguição.
 

Em pronunciamento, o  tenente-coronel Ronaldo Roque da Silva, comandante do Bope, disse que os bandidos estavam sendo monitorados desde a última terça-feira (28). No local onde os criminosos foram mortos, os PMs encontraram três revólveres e a mesma quantidade de pistolas.
 

No boletim, registrado na central de flagrantes da Polícia Civil, o sargento da PM, pai de um dos homens mortos, explicou que guardou a arma em seu quarto, por volta das 22h de ontem e que às 07h de hoje percebeu que a pistola não estava mais no local e nem o filho havia sido localizado.

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Fonte: OLHAR DIRETO

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