PC indicia 4 b4ndidos por ex3cuçã0 de sargento da PM em MT

A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis concluiu nesta terça-feira (9) o inquérito policial que apurou o homicídio do sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva, de 47 anos, foi executado a tiros durante caminhada em frente a um ginásio na cidade de Pedra Preta (244 km de Cuiabá), no dia 22 de janeiro deste ano. Os quatro responsáveis pelo assassinato do militar foram indiciados por homicídio qualificado e integração de organização criminosa.

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A investigação definiu que o homicídio foi cometido por motivo torpe, resultante em perigo comum, recurso que dificultou a defesa da vítima e praticado contra agente de segurança pública. O inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público da Comarca de Pedra Preta para prosseguimento da persecução penal.

Operação Black Stone

Os indiciados foram presos preventivamente durante a operação deflagrada pela Polícia Civil no dia 25 de março, para cumprimento de 17 mandados judiciais contra os envolvidos no crime. Todos seguem custodiados na Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, a Mata Grande, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá).

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Durante o cumprimento do mandado de prisão de um dos investigados, em um endereço residencial em Cuiabá, o alvo reagiu contra as equipes policiais e foi morto a tiros. Com ele foram apreendidas duas pistolas de calibre 9 milímetros, que serão submetidas a confronto balístico com os projeteis que foram retirados da vítima.

Crime e investigação

O sargento Djalma Aparecido da Silva foi morto no dia 22 de janeiro deste ano, na cidade de Pedra Preta. Ele foi atingido por vários tiros no rosto enquanto caminhava na calçada do centro de eventos da cidade. O militar prestava serviço nas cidades de Alto Garças e Alto Taquari, mas residia com a família em Pedra Preta. O veículo usado pelos autores do crime, um Renault Sandero, foi encontrado, incendiado, horas depois, no bairro Morumbi.

A investigação conduzida pela Derf Rondonópolis identificou os responsáveis pelo monitoramento e vigilância da vítima, aqueles que executaram o homicídio e quem deu apoio operacional para a ação criminosa.

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