POLÍCIA

Perícia começa trabalho ‘in loco’ no Shopping Popular; estrutura pode desabar

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17 de julho de 2024 - 11:16

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TMTD/GAZETA DIGITAL

Peritos da Politec estão trabalhando no que sobrou da estrutura do Shopping Popular, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (17). O objetivo da ação é descobrir toda a dinâmica do incêndio que resultou na destruição do local na madrugada da última segunda (15).

Depois da perícia, o local passará pelo rescaldo e só depois as estruturas danificadas serão demolidas. Porém, os trabalhos estão acontecendo do lado de fora da estrutura. Acontece que ainda há risco de desabamento.

Conforme Arivaldo Rocha, da Politec, os servidores estão concentrados na análise das câmeras de segurança do shopping, que podem ajudar a identificar onde começou o fogo, bem como a causa. O trabalho de análise deve durar 10 dias, já o laudo será finalizado em 30 dias.

Por outro lado, em entrevista ao GD, Oseias Souza, da Defesa Civil, confirmou que os maquinários da Secretaria Municipal de Obras estão chegando no local para ajudar na segunda frente de trabalho, que é o rescaldo da estrutura.

As máquinas serão utilizadas para abrir um caminho no meio dos escombros para o Corpo de Bombeiros realizar o rescaldo. Ainda correm risco de pegar fogo. Só depois disso que a estrutura danificada será demolida. A ação deve demorar pelo menos um dia e meio.

Incêndio

Conforme a nota divulgada pelo Governo de Mato Grosso, as equipes do Corpo de Bombeiros chegaram no local por volta das 2h53, cerca de 7 minutos após a primeira solicitação via 190, na madrugada de segunda-feira (17). A denúncia era de que o Shopping Popular de Cuiabá estava pegando fogo.

Além de todo o efetivo de Cuiabá e Várzea Grande, bombeiros que estão em folga também foram acionados para reforças as ações no local.

Equipe destacou que demorou apenas 30 minutos para o fogo de alastrar pelo local, que desabou. Parte da estrutura está no chão e a outra parte corre risco de desabar. Atualmente, o shopping contava com 600 comércios, desde lojas que vendiam roupa, eletrônicos, calçados e até restaurantes.

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