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POLÍCIA

Policial mata enfermeira e leva corpo para casa para ver com a mãe o que fazer

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Um policial de Newark (Nova Jersey, EUA) foi preso após atropelar e matar uma enfermeira e levar o corpo para casa a fim de discutir com a mãe dele o que eles fariam com o cadáver.

 

Louis Santiago, de 25 anos, também discutiu a questão com o amigo Albert Guzman, também de 25, que estava no banco do carona do Honda Accord no momento do atropelamento, ocorrido na madrugada de 1º de novembro.

 

O policial não estava de serviço quando se deu o atropelamento de Damian Z. Dymka, de 29 anos. Ele fugiu do local, mas depois retornou para pegar o corpo da enfermeira. Depois disso, Louis regressou ao local algumas vezes para recolher provas.

 

O pai de Louis, que é tenente da polícia de Newark, denunciou o filho. Quando chegaram à casa da família, agentes encontraram o cadáver no carro de Louis, contou o site “Patch”. O policial foi indiciado por homicídio envolvendo veículo, abandono da cena de homicídio, má conduta profissional e conspiração para profanar restos humanos — acusação esta também estendida a Albert e Annette Santiago, de 53 anos, a mãe do agente.

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Presbítero de igrej4 é preso por 3stupr0 de men1n0 de 4 anos; mãe da cri4nça t4mbém é acus4da; veja vídeo

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Um caso revoltante de abuso infantil abalou a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Um líder religioso e sua mulher foram a presos sob acusações de estupro de vulnerável. Segundo relatos da polícia, a mulher estava cometendo atos de violência contra seu próprio filho de apenas 4 anos, enviando as imagens desses terríveis atos para o presbítero de uma igreja local, que as armazenava.

 

Veja vídeo:

A descoberta veio à tona quando a tia da vítima testemunhou um desses atos hediondos e prontamente informou à avó da criança, que imediatamente denunciou o caso à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

As investigações revelaram ainda mais horrores, indicando que a mãe da criança foi vítima de um ardil tramado pelo líder religioso. O suspeito, disfarçando-se como uma mulher, estabeleceu uma relação virtual com a mãe da criança. A mãe, iludida, chegou até mesmo a afirmar à polícia que enviava as imagens para a suposta namorada, sem perceber a manipulação que estava sendo perpetrada contra ela e seu filho inocente.

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Os detalhes do caso continuam sobre investigação das autoridades do Rio de Janeiro e devem ser levado para a Justiça.

 

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