POLÍCIA

Sessão no Júri de homem acusado de matar enteado de 5 anos ainda não tem data

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O julgamento do homem acusado de matar o enteado de 5 anos, Davi Heitor Prates, em março de 2023, ainda não tem dados definidos. A decisão de levar José Edson de Santana a julgamento pelo Tribunal do Júri da Comarca de Colíder, a 650 km ao Norte, foi proferida pelo juiz Maurício Alexandre Ribeiro, da 3ª Vara de Colíder, em 26 de setembro, mas a data do julgamento não foi agendada.

 

O Ministério Público de Mato Grosso denunciou o suspeito por homicídio do enteado, com o agravante de motivo torpe, asfixia, dissimulação, homicídio contra um menor de 14 anos e como padrasto da vítima. A denúncia foi recebida em 20 de março, e o MP solicita que ele seja julgado pelo Júri.

 

O magistrado ultimamente que há vários indícios que apontam para a autoria do crime, incluindo boletim de ocorrência, vídeos, imagens, depoimentos e a confissão do suspeito. Embora o acusado tenha reforçado a responsabilidade pelo crime, ele afirmou não se lembrar das afirmações do fato.

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A defesa tentou argumentar contra a aprimorada de “asfixia”, alegando falta de provas, mas o juiz rejeitou essa solicitação. Ele justificou que existem acusações justas contra o acusado, e as qualificadas, como motivo de torpe, dissimulação e o fato de ser um menor de 14 anos a vítima, serão mantidas para discussão durante o julgamento.

 

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José Edson não recebeu liberdade provisória, pois o juiz tardio que ainda persistem motivos para mantê-lo preso.

 

O crime ocorreu em 3 de março, quando Davi brincava com seu irmão mais novo na rua de casa, enquanto a mãe preparava o almoço. Quando o irmão mais novo foi buscar água e voltou, Davi não estava mais no local. As buscas levaram à descoberta do acusado, que confessou o crime.

 

José Edson relatou que enganou o menino, que o conhecia por ter namorado a mãe do menor. Ele ganhou a confiança da criança, colocou-a na garupa de sua moto, dizendo que iriam almoçar em um restaurante. No caminho, mudou de direção e afirmou que iriam pescar.

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Sob a ponte, o homem asfixiou a criança com as mãos até que ela desmaiasse, após cerca de 4 ou 5 minutos de luta. Em seguida, amarrou a perna de Davi a uma pedra com uma corda e o jogou no rio.

 

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