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POLÍCIA

SUPOSTO ENVENENAMENTO: Professor indígena morre após comer tapioca; amigos passam mal

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Morreu na noite desta quarta-feira (22), José Gomes de Melo, conhecido como professor “Tapera”, 58 anos, vítima de um suposto envenenamento. A vítima passou mal após comer uma tapioca.

 

Além do professor, os índios Hakotxi Karaja e sua companheira Kurixama consumiram o mesmo alimento e pasaram mal. O indígena estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Tangará da Serra (240 km de Cuiabá).

 

 

José é professor de Educação Física da Aldeia Fontoura, localizada na Ilha do Bananal, em Tocantins. Segundo familiares da vítima, a tapioca foi preparada por uma mulher de 63 anos.

 

 

Após comer a tapioca, os três começaram a sentir mal-estar, com fortes dores no estomago e tontura. Todos foram levados para o Hospital Regional de São Félix do Araguaia, sendo que José Gomes precisou ser transferido para uma UTI.

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Ainda de acordo com os parentes, a tapioca supostamente envenenada foi comprada em um Supermercado na cidade de Luciara, em Mato Grosso. A tapioca foi recheada de carne e guardada na noite anterior.

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O alimento foi recolhido pelas autoridades para exames. O caso está sendo investigado pela Polícia Judiciária Civil.

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Operação flagra dr0gas, celulares e receptores de TV dentro de pr3sídio

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A Polícia Penal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (18.04), a Operação “Restauratio Ordinis” e apreendeu grande quantidade de materiais ilícitos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Atuam de forma conjunta na força-tarefa os policiais penais da unidade, Serviço de Operações Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Canil e Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (COIPEN).

 

secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, explica que a operação terá duração três dias e, nesse período, serão adotadas medidas como revistas em celas, reforço na segurança, identificação e correção de violações das regras da prisão, entre outras ações para garantir a segurança e o cumprimento das normas estabelecidas pelo Sistema Penitenciário de Mato Grosso.

 

“Após o término da operação, a unidade contará com apoio e reforço de segurança das equipes especializadas dos Sistema Penitenciário, com a finalidade de implementar procedimentos de segurança, para que seja mantido o padrão adotado pela nova gestão da unidade”, ressaltou.

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No primeiro dia de operação, os policiais penais realizaram revista simultânea nos raios 3 e 5 do Centro de Ressocialização. Foram recolhidos aparelhos celulares, substâncias análogas a maconha e a cocaína, bebidas alcoólicas, balanças de precisão, carregadores de celulares e fones de ouvido, chips de telefonia móvel, caixas acústicas de som, eletrodomésticos, garrafas e copos térmicos, receptores de sinal de TV fechada.

 

Os policiais também retiraram o excesso de roupas não permitidas e substituíram todos os colchões dos presidiários por novos.

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