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POLÍCIA

Tribunal mantém preso policial acusado de matar familiar

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Legenda: Foto: Reprodução

Os desembargadores da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça não autorizaram a soltura do policial militar do Estado de São Paulo acusado de matar, a facadas, Ricardo de Oliveira Evangelista, 40 anos.

 

                                                                        

O crime foi cometido no começo de outubro, em uma residência no bairro Flamboyants, durante uma confraternização familiar. Outros dois homens também ficaram feridos.

 

 

A defesa, após ter pedido de liberdade provisória negado pela Justiça de Nova Mutum, recorreu ao Tribunal de Justiça.

 

 

A alegação é de que o juiz de primeira instância demonstrou “genericamente a periculosidade do paciente, que é primário, tem emprego e moradia fixa, e possui bons antecedentes”. 

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A defesa também havia garantido que, se colocado em liberdade, o militar iria “cumprir a risca as medidas cautelares” impostas.

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Para os desembargadores, no entanto, “não há ilegalidade no decreto de prisão preventiva, se demonstrados os requisitos autorizadores”.

 

 

Eles citaram que a custódia do policila é “necessária para a garantia da ordem pública, diante da gravidade concreta dos fatos e da periculosidade demonstrada pelo modus operandi empregado”.

 

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Os magistrados também destacaram que as condições pessoais favoráveis do policial não são suficientes para impedir a prisão, já que ele é acusado de “ceifar a vida de um ente familiar, dentro da própria residência da vítima, na presença de sua família, durante um momento de confraternização, supostamente em razão de provocações típicas do excesso etílico”.

 

 

A Justiça de Nova Mutum recebeu a denúncia do Ministério Público do Estado (MPE) e, com isso, o policial militar passou a responder ação penal por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

 

 

Ele também foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por duas tentativas de homicídio.

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O PM foi preso no dia do crime e, na época, estava afastado da atividade profissional. Ele foi  conduzido ao 26º Batalhão de Nova Mutum e, em seguida, transferido para o presídio militar de Santo Antônio de Leverger (34 quilômetros de Cuiabá).

 

 

De acordo com testemunhas, havia uma confraternização familiar e alguns estariam consumindo bebidas alcoólicas.

 

 

 

Em determinado momento, segundo essa versão, o PM teve um desentendimento com Ricardo e deixou o local. Porém, retornou mais tarde com duas facas e atingiu a vítima. Dois homens tentaram intervir e acabaram feridos.

 

 

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As três vítimas foram encaminhadas pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Instituto Santa Rosa no município. Ricardo não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade. Ele foi sepultado em Araçatuba (SP).

Fonte: POWER MIX

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