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CASO SERÁ INVESTIGADO

Repórter é agredida após entrevista coletiva de Maduro; caso será investigado, diz ministro

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Ela teria levado um soco no peito durante uma confusão no evento realizado no Palácio do Itamaraty

A repórter da TV Globo Delis Ortiz foi agredida nesta terça-feira, 30, após entrevista coletiva do político venezuelano Nicolás Maduro, em Brasília.

Ela teria levado um soco no peito durante uma confusão no evento realizado no Palácio do Itamaraty. Outro jornalista, de O Globo, também teria sido agredido.

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O político deixava o encontro com outros presidentes quando profissionais da imprensa avançaram a linha que isolava a passagem dos chefes de Estado. Delis teria sido empurrada, e o repórter do jornal carioca arrastado pelo paletó.

Maduro veio ao Brasil para reunião da União das Nações Sulamericanas (Unasul), a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois jornalistas foram levados pela assessoria de Lula para uma área reservada do Itamaraty.

Globo se pronuncia

“A Globo repudia o ato de violência contra os jornalistas, se solidariza e aguarda as providências a serem tomadas para a punição dos responsáveis”, disse a emissora em nota.

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A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou nota em que se solidariza com a jornalista Delis Ortiz e repudia toda e qualquer agressão contra jornalistas. A nota afirma que todas as medidas possíveis serão tomadas para que esse episódio jamais se repita.

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Ministro vai apurar o caso

O ministro do GSI, general Marcos Antônio Amaro, afirmou ao site Metrópoles que mandou apurar a agressão a jornalistas por homens da pasta durante evento no Itamaraty. “Será apurado o que aconteceu”, disse Amaro.

 

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GERAL

Racha Bolsonarista: Deputados do PL ironizam prefeito de SINOP

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Uma disputa política tomou conta da cidade de Sinop, no Mato Grosso, após a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Os deputados estadual Gilberto Cattani e federal Abilio Brunini, ambos do PL, anunciaram que não apoiarão a reeleição do prefeito Roberto Dorner, também do PL, após um episódio polêmico durante a carreata com a presença de Bolsonaro.

 

Segundo relatos, durante a visita do ex-presidente, Dorner e sua esposa foram impedidos de subir no carro de Bolsonaro, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini. Em resposta às acusações de “ciúmes” por parte do prefeito, Cattani ironizou a situação e afirmou que não sente ciúmes de homens, destacando sua orientação sexual.

 

Além disso, Cattani deixou claro que não apoiará Dorner e rejeita qualquer tipo de pressão partidária para seguir uma decisão contrária à sua opinião. Já o deputado federal Abilio Brunini declarou seu apoio à candidata do Novo, Mirtes Grotti, que participou do evento com Bolsonaro em Sinop.

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A disputa política se intensificou com a filiação de Dorner ao PL por meio da articulação do senador Wellington Fagundes, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini, assim como da deputada federal Amália Barros. A confirmação de Dorner como candidato do PL pelo presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto, levou à migração da empresária Mirtes para o Novo, causando divisão dentro da legenda.

 

Assim, a visita de Bolsonaro à cidade desencadeou um racha político entre membros do PL em Sinop, evidenciando as tensões e disputas internas dentro do partido.

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