Já nas outras unidades, Prefeitura e Estado somaram esforços para obras de reforma e ampliação. A boa notícia é que na Escola Arlete Cappellari, a obra, conduzida pela construtora Fênix deve ser concluída nos próximos dois meses, quando a unidade estadual passará a desfrutar de oito novas salas e banheiros.

Outra unidade em que o trabalho também segue sendo realizado é a Mário Spinelli, que vai contar com um refeitório. Depois de uma paralisação de oito meses, o Governo do Estado fez o repasse do aditivo de valor solicitado pela empreiteira Cantagalo, que retomou a empreita.

Já em outras duas situações, a da 13 de Maio e da José Domingos, a situação exige um tanto a mais de resiliência da comunidade escolar. Nas duas unidades, a empreitada inclui a construção de oito salas de aula, banheiros e quadra esportiva, e a empresa vencedora da licitação foi a mesma, a CVA.

No entanto, explicou o gestor aos diretores, os contratos também caminham para o rompimento, por conta de problemas na execução das obras.

“Eu lamento muito esta situação e reforço meu empenho em ver estas obras construídas com qualidade”, destacou, comparando o trabalho da Prefeitura a uma “barriga de aluguel”, visto que as obras são em unidades estaduais, os recursos também são provenientes do Estado, mas cabe à Prefeitura a gestão da licitação e fiscalização das obras. Cabe ressaltar que terrenos das unidades em construção também foram doados pelo Município.

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Por conta disso, todo o processo decisório depende do aval do Estado, desde a concessão de revisões financeiras, até rescisões, distratos e consequente autorização para novas licitações. “Reforço que estamos sempre em diálogo com o Estado para que estes processos sejam destravados o mais rapidamente possível”, reiterou o gestor.

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