Gerson observou que essa é uma demanda antiga da Poranga e por falta de energia compatível tem propriedades que estão diminuindo a produção. “Além de não ter capacidade de aumentar, tem diminuído pela falta energia de qualidade. O caminho é buscar o projeto de sistema trifásico, junto a coordenadoria regional de Operações da Concessionária da Energisa, em Sinop, mais precisamente contatar com o analista comercial Elizeu Pereira e conferir o andamento do projeto encaminhado anteriormente. Vamos insistir por mais energia, com a Energisa e com o Governo do Estado para atender essa demanda. Não é justo que na Capital Nacional do Agronegócio não consiga atender as demandas da agricultura familiar” desabafa Gerson.

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“Tanto os produtores, quanto os projetos que são desenvolvidos estão se inviabilizando pela falta de energia eficiente e de qualidade”, destaca o produtor Ivaldino Hahn que acompanhou a reunião juntamente com outros dez representantes do assentamento.

O supervisor de campo polo Energisa Sorriso, Lexei da Silva Calçada, explicou que a Concessionária não tem como apontar uma solução para o Jonas Pinheiro (Poranga), nesse momento. “Primeiramente é preciso resolver o entrave do embargo ambiental para depois buscar com os governos Estadual e Federal e a Concessionária a viabilidade do projeto trifásico para aquela comunidade”, esclarece.

Lexei orientou ainda que é preciso verificar junto a Eletronorte se a linha de transmissão comporta a demanda de energia com a implantação do sistema trifásico.