Com os números atualizados, desde o dia 10 de agosto quando iniciou a vacinação, Sorriso já imunizou 15.023 animais – 12.465 cães e 2.558 gatos; o que equivale a 95,53% da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde em 15.660 – 13.120 cães e 2.540 gatos. Especificamente, em relação aos gatos a meta já foi ultrapassada, imunizando 100,71% – foram 18 animais a mais do que o estipulado. Já em relação aos cães, o número alcançou 95,01% da meta inicial.

Responsável pelo departamento de Vigilância Ambiental, Claudete Damasceno, pontua que no sábado várias pessoas deixaram o nome em uma lista para atendimento, ou por ter muitos animais ou por ter chego no fim do horário; e nesta segunda-feira, os vacinadores já estão percorrendo os endereços anotados no sábado para a imunização. “Após atendermos esse público da lista iremos abrir, na próxima semana, para novos chamados”, frisa.

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“A campanha nacional encerra no dia 30 de setembro; então a partir da segunda-feira, 11 de setembro, quem ainda não tiver imunizado seu pet poderá ligar na Vigilância Ambiental no número 3907-6960 e agendar a imunização”, explica Claudete. “Até lá atenderemos a lista que já temos em mãos”, reforça.

A partir do dia 11, a ligação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 7 às 11 e das 13 às 17 horas; é necessário informar quais animais há na residência para ser imunizados. Vale lembrar que quando o vacinador for até a residência é necessário ter alguém maior de 18 e com domínio sobre o animal a ser imunizado.

“Aproveitamos para agradecer a todos os nossos servidores que atuaram no sábado e à população que atendeu o chamado; foram praticamente 10 mil doses em um único dia, esse número é o resultado de uma força tarefa feita à várias mãos”, completa Luis Fábio.

O que é a raiva

Segundo a Secretaria de Saúde e Saneamento, “a raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos (antropozoonose) pela mordedura, lambedura e arranhadura de animais infectados com o vírus da raiva”.

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O distúrbio é caracterizado por sintomas neurológicos e, de acordo com a pasta, “é uma doença quase sempre fatal (praticamente 100% dos casos evoluem para óbito), para a qual a melhor medida de prevenção é a vacinação pré ou pós-exposição”.

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