SORRISO

Tragédia no Hospital Regional de Sorriso: Bebê de 1 mês morre após receber medicação na veia e sofrer duas paradas cardíacas

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Familiares procuraram a redação do JK NOTÍCIAS para relatar a trágica morte de um bebê, com apenas 1 mês de vida, no Hospital Regional de Sorriso. Segundo os relatos, a criança faleceu e a equipe médica não foi capaz de explicar o motivo do óbito, levantando suspeitas de negligência por parte do hospital.

O episódio teria ocorrido na última terça-feira (07/05), quando o bebê parou de mamar, o que levou a mãe a buscar imediatamente atendimento médico. Pouco tempo depois, a criança veio a falecer, deixando a família em choque e em busca de respostas.

De acordo com os parentes, o bebê já havia nascido com sinais preocupantes, como coloração amarelada na pele e nos olhos. Apesar disso, teria recebido alta hospitalar. Além disso, os familiares afirmam que o recém-nascido sofria frequentemente com febres e demonstrava desconforto ao chorar, como se estivesse sentindo dor. Mesmo diante dessas queixas, as visitas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) resultavam em diagnósticos de normalidade, sem a realização de exames mais aprofundados.

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Na fatídica manhã de terça-feira, o bebê teria apresentado sinais preocupantes, incluindo a boca branca. Diante disso, os pais buscaram novamente atendimento médico no Hospital Regional, onde a criança recebeu medicação e soro diretamente na veia. No entanto, após o procedimento, o bebê começou a urinar sangue e sofreu duas paradas cardíacas que culminaram em seu falecimento.

Após a trágica perda, a equipe médica informou à família que o bebê estava sofrendo de uma infecção, desidratação, anemia e baixa contagem sanguínea – informações que deixaram os familiares confusos diante dos relatos anteriores dos profissionais de saúde.

A declaração de óbito não foi capaz de esclarecer a causa da morte da criança. Diante disso, foi sugerido à família que levasse o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames mais detalhados. Entretanto, segundo os parentes, o corpo do bebê não foi aceito no IML, deixando-os sem respostas conclusivas.

 

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