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SAÚDE

17 ÓBITOS: Mortes por dengue aumentam 325% durante pandemia em MT

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Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde na terça-feira (12) apontam que Mato Grosso registrou aumento de 325% no número de mortes causadas pela dengue durante a pandemia da covid-19.

 

 

De acordo com o informe epidemiológico número 30, com dados colhidos até 2 de janeiro, as mortes pela doença no estado saltaram de quatro, em 2019, para 17, em 2020. Além disso, outros oito óbitos seguem em investigação.

 

 

                                                           

 

 

Segundo o levantamento, o risco da doença é classificado como alto em Mato Grosso. Em números absolutos, 30.050 casos da doença foram registradas em 2020, contra 9.669 em 2019.

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Ainda conforme o balanço, Sinop (500 km ao norte de Cuiabá) foi a cidade que registrou mais óbitos pela doença, tendo notificado quatro mortes.

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Os outros municípios com vítimas fatais foram: Brasnorte; Cáceres; Campo Novo do Parecis; Chapada dos Guimarães; Lucas do Rio Verde; Novo Mundo; Peixoto do Azevedo; Primavera do Leste; Rondonópolis; União do Sul; Vera e Várzea Grande.

 

 

Além da dengue, casos de zika também aumentaram no estado no mesmo período. Em 2019, Mato Grosso notificou 430 ocorrências enquanto em 2020 foram 800. Apesar da alta, os indicadores apontam que o risco da doença segue baixo.

 

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Paralelamente, a chikungunya apresentou baixa em Mato Grosso entre 2019 e 2020. No primeiro período, foram 960 casos enquanto no segundo foram 762. A classificação também aponta risco baixo.

Fonte: PORTAL SORRISO

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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