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SAÚDE

COVID E VOLTA ÀS AULAS: Secretário diz que sem vacinação é temeroso ter concentração nas escolas

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De volta a Secretaria de Estado de Saúde (SES) após mais de 40 dias afastado, Gilberto Figueiredo afirmou, nesta quarta-feira (13), ser “temeroso” o retorno das aulas presenciais no próximo dia 8 de fevereiro.

 

 

O secretário citou o aumentou no número de casos confirmados e mortes pela Covid-19, bem como a taxa de ocupação dos leitos de UTI nos hospitais.

 

 

                                                           

 

 

O anúncio de retorno foi feito pelo secretário de Estado de Educação, Alan Porto. Segundo Figueiredo, haverá uma reunião colegiada nesta quinta-feira (14) na Seduc para decidir sobre a forma como as aulas devem retornar.

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Sem vacinação, sem remédio específico para tratamento e sem leitos suficientes, é temeroso ter concentração presencial nas escolas

 

 

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”Nós vemos que é temeroso nesse momento voltar às atividades presenciais, mas não queremos tomar uma decisão e imputar essa decisão isoladamente. Por isso, amanhã, no auditório da Seduc, teremos uma reunião ampliada para ouvir todas as instâncias e aí anunciar uma decisão”, disse.

 

 

Participarão da reunião as comissões de saúde e educação da Assembleia Legislativa, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público da Educação (Sintep-MT) e Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-nCoV).

 

 

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O secretário defendeu uma decisão segura em relação ao retorno das aulas.

 

 

“A gente precisa tomar uma decisão um pouco mais ampliada, com mais segurança, já que há uma perspectiva de a partir do dia 25 começar a disponibilização das vacinas. Aí, esse cenário passe a se alterar gradativamente com a campanha de vacinação”, afirmou.

 

 

“Mas sem vacinação, sem remédio específico para tratamento e sem leitos suficientes, é temeroso ter concentração presencial nas escolas”, acrescentou.

 

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Gilberto explicou que a decisão que será tomada amanhã valerá apenas para a rede estadual de ensino. No entanto, orientou que os municípios também tomem uma decisão acertada em relação ao caso.

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“Eu, como secretário de Estado de Saúde, entendo que por mais que o município não esteja enquadrado no caso crítico, a taxa de ocupação de UTI é primordial, porque o município pode ter necessidade de um leito UTI e não ter”, completou.

Fonte: Midia News

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