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SAÚDE

Em áudio, irmã relata que quadro de deputado é gravíssimo: “Tem que melhorar em 24 horas”

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Legenda: FOTO- REPRODUÇÃO

Uma irmã do deputado Silvio Fávero (PSL) revelou, em um áudio que circula no WhatsApp, que o estado de saúde do parlamentar é “gravíssimo” e ele não está reagindo ao tratamento contra a Covid-19.

 

A reportagem confirmou a autenticidade do áudio com uma pessoa próxima ao parlamentar.

 

Fávero foi diagnosticado com o novo vírus na quinta-feira passada (4) e está internado em um leito de UTI no Hospital Amecor, em Cuiabá. Na manhã de domingo (7), a equipe médica decidiu pela intubação do parlamentar.

 

No áudio, a irmã comunica a uma tia que a equipe médica responsável pela saúde do parlamentar deu 24 horas para que ele reaja às medicações, se não "não tem mais o que fazer. Tem que deixar". 

 

                                                                    

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“O médico disse que ele tem que melhorar dentro de 24 horas. O estado dele é gravíssimo, gravíssimo, gravíssimo. Estou agora no hospital e ele não está reagindo. Na hora que intubou foi tranquilo, mas ele não está reagindo. Nada”, disse a mulher ofegante.

 

“Não pode nem fazer uma tomografia nele para saber se aumentou ou não o [comprometimento do] pulmão porque não pode nem tocar nele assim … Mexer muito com ele porque a saturação já cai bastante, né?”, disse.

 

Ela deixa a entender que a intenção da família é levar Fávero para um hospital em São Paulo. No entanto, segundo ela, a equipe médica informou que enquanto não houver a melhora da saturação, não será possível encaminhá-lo.

 

“Enquanto não melhorar não tem como levar para São Paulo. Não tem como”, disse.

 

“Deus escute nossas preces”

 

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Já com voz embargada, a irmã ainda disse que está pedindo em grupos de WhatsApp uma corrente de orações para que Deus escute as preces da família, e faça com que o parlamentar responda ao tratamento.

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“Eu coloquei agora em todos os grupos para gente levantar um clamor ao meio-dia e às 15h por ele, para Deus que escute nossas preces e faça alguma coisa por ele. Porque se ele não melhorar dentro de 24 horas, não tem mais o que fazer. Tem que deixar”, disse.

 

“Está bem preocupante, tia. Não vou enganar a senhora, não. Até então tinham passado para nós que ele tinha se dado bem com a intubação, mas ele não está reagindo nada nada. Vamos orar", finaliza.

Fonte: MIDIA NEWS

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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