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SAÚDE

GUERRA AO COVID: MT recebe mais 30,6 mil doses e inicia vacinação dos idosos com mais de 90 anos

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Mato Grosso recebeu 30,6 mil doses da vacina CoronaVac neste domingo (07.02) e iniciará a imunização de idosos com mais de 90 anos. A nova remessa foi encaminhada pelo Ministério da Saúde em aeronave da Azul, que pousou às 10h no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

 

 

As novas doses também contemplarão os trabalhadores da saúde. Por meio da Nota Técnica nº 13, o Ministério da Saúde informa que “a distribuição de vacinas foi priorizada às pessoas com 90 anos ou mais (100%) […] em paralelo a continuidade da vacinação dos trabalhadores de saúde, com um percentual de atendimento de 6%, totalizando 73% desse público específico”.

 

 

As unidades da nova remessa poderão ser utilizadas como primeira ou segunda dose, visto que o último lote da CoronaVac continha 11 mil doses destinadas exclusivamente à primeira aplicação. Para a CoronaVac, o prazo para a aplicação da segunda dose varia entre 14 e 28 dias.

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O gerente do Programa Estadual de Imunização em Mato Grosso, Thiago Rondon, enfatizou as orientações do Governo Federal e informou que as equipes técnicas trabalharão na distribuição proporcional do quantitativo aos municípios. “O Ministério da Saúde nos passou a estimativa e a distribuição será realizada com base nesses números, para atender aos públicos estipulados. Hoje fazemos a conferência e o armazenamento desses imunobiológicos. A partir de terça-feira já teremos parte dos municípios abastecidos”, explicou o gestor.

 

 

Imediatamente após a chegada do imunizante, as equipes da Vigilância Estadual trabalharão no recebimento das doses, na conferência da quantidade, na catalogação dos imunizantes e no encaixotamento para distribuição e retirada dos municípios.

Fonte: FOLHA MAX

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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