Search
Close this search box.

SAÚDE

Homem acorda de coma e descobre que mãe morreu da doença

Publicado em

Histórias de pessoas que venceram a batalha contra a Covid-19 costumam ter finais felizes, mas um caso ocorrido em um hospital na Escócia acabou se transformando em tragédia família.

Após superar a doença e o estado de coma induzido, um homem descobriu que perdeu a mãe e o padrasto para o novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Segundo informações da rede britânica BBC, tudo começou ainda no mês de março, quando Scott Miller precisou levar a mãe Norma, que sofria de demência, a um hospital na cidade de Edimburgo, na Escócia, após ela sofrer uma queda e não conseguir se levantar. No local, após a realização de exames, constatou-se que ela estava com a Covid-19 . 

Miller chegou a visitar a mãe algumas vezes, mas também começou a sentir os sintomas da doença. Admitido na mesma instituição poucos dias depois, ele teve a confirmação de que estava com o vírus. Com o quadro se agravando rapidamente, os médicos optaram por colocá-lo em coma induzido, na tentativa de salvar sua vida.

Leia Também:  Brasil tem sete mortes por dia causadas por acidentes de trabalho

Neste meio tempo, Norma acabou piorando e não resistiu. "Nós recebemos uma ligação do hospital , dizendo que ela havia morrido e que o Scott estava com a saúde bastante debilitada. Então, poucos dias depois, outra ligação nos informou que o companheiro de Norma também havia morrido", relembrou a cunhada de Miller, Sharlane.

Foi ela, inclusive, quem recebeu uma difícil tarefa: como a situação de Scott não melhorava, a equipe médica cogitou o desligamento dos aparelhos que o mantinham vivo e ela teria que definir se isso seria feito ou não. Com problemas nos rins, no fígado e um quadro grave de pneumonia, ele ficou próximo da morte , mas acabou sendo salvo.

Após ser retirado do coma, Scott foi informado das mortes da mãe e do padrasto. Agora, ele está reaprendendo a andar, devido a grande quantidade de peso perdida durante o tempo na UTI , e pede que as pessoas não levem a doença como se fosse uma brincadeira.

"Minha mãe morreu enquanto eu estava na UTI, lutando pela minha vida. As pessoas precisam entender que a Covid-19 realmente mata. Ainda não estamos fora de perigo. É preciso estar atento e manter as medidas de segurança", afirmou.

Anúncio

Fonte: Midia News

Leia Também:  Em Lucas: Novo registro de óbito, chega a marca de 182 mortes por Covid-19 no município

COMENTE ABAIXO:
Anúncio

SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

Publicados

sobre

Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

Leia Também:  Saiba por que remédios para emagrecer colocam a saúde em risco

Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

Anúncio

Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

Leia Também:  Homem é detido por falsa comunicação de crime após denunciar roubo de moto e celular em Lucas do Rio Verde

Fonte: EBC SAÚDE

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

LUCAS DO RIO VERDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA