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SAÚDE

Média móvel de casos de Covid-19 sobe 50% em duas semanas

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Teste positivo para a covid-19
Pixabay
Teste positivo para a covid-19

Os números divulgados ontem pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde ) sobre os casos de Covid-19 no Brasil mostram que a média móvel dos últimos sete dias está em 8.975 e mortes, 45.

Há duas semanas, a média móvel de casos era de 5.988 e de mortes, 75. O aumento na média móvel semanal foi de 49,88%. Já o de mortes, caiu 40%.

Somente ontem, o órgão registrou 3.739 novos casos em 24 horas, com total acumulado de 34,9 milhões desde o início da pandemia. Foram duas mortes e um total de 688.654 vidas perdidas por conta da pandemia.

O aumento de casos sentido pela população foi confirmado pelo Instituto Todos pela Saúde, que apontou uma alta no mês de outubro. “A positividade de testes para covid-19 aumentou de 3% para 17% entre 8 e 29/10, um forte indício de nova onda de casos”, diz análise do instituto, que tem com base em 595.534 testes feitos pelos laboratórios Dasa, DB Molecular e HLAGyn entre 5/12/21 e 29/10/22.

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Com base nos dados do Conass, o iG fez um levantamento que mostra 155.808 casos no mês de outubro, sendo uma média diária de 5.193 casos. O número de mortes, com base nesse mesmo levantamento, foi de 2.119, média de 70 diária.

Em novembro, até o dia 12, o número de casos total é de 83.225 casos, média diária de 6.935, um aumento de 33% na comparação com a média de outubro. O número de óbitos no mês é de 501, média de 41 mortes por dia.

Vacinação

Ontem, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pediu para a população se vacinar contra a Covid-19 . Por meio de sua conta no Twitter, ele escreveu.

“Sabemos que as vacinas foram fundamentais para controlar a emergência de saúde provocada pela Covid-19. Por isso, peço que busquem as salas de vacinação”, alertou Queiroga.

Atualmente, 69 milhões de brasileiros não tomaram a primeira dose de reforço do imunizante contra a doença, enquanto 32,8 milhões que poderiam ter recebido a segunda dose de reforço ainda não se vacinaram. Enquanto isso, o Brasil enfrenta uma alta de casos de Covid-19.

Patamar mais alto em 3 meses

A taxa de positivos para a Covid-19  alcançou o patamar mais alto dos últimos três meses nas farmácias e laboratórios do país , segundo levantamentos realizados pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Especialistas de ambos os institutos apontam que os resultados sugerem maior circulação do vírus no Brasil.

Dados da Abrafarma mostram que em julho a positividade chegou a 30,9% nas farmácias. A taxa caiu para 16,73% em agosto e para 7,56% em setembro, até chegar ao patamar mais baixo na primeira semana de outubro, 6,07%.

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Fonte: IG SAÚDE

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