AGRONEGÓCIO

Brasil deve embarcar até 9,487 mi de t de soja em julho, aponta ANEC – MAIS SOJA

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. . . . . . . . . . . . . . . 3 de July de 2024

Sustentabilidade

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2 minutos ago

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As exportações brasileiras de soja em grão deverão ficar em 9,487 milhões de toneladas em julho, conforme levantamento semanal da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC). Em julho do ano passado, as exportações ficaram em 8,606 milhões de toneladas. Em junho, o país embarcou 13,942 milhões de toneladas.

Na semana encerrada dia 29 de junho, o Brasil embarcou 2,703 milhões de toneladas. Para o período entre 30 de junho e 6 de julho, a ANEC indica a exportação de 4,026 milhões de toneladas.

Para o farelo de soja, a previsão é de embarques de 1,796 milhão de toneladas em julho. No mesmo mês do ano passado, o total exportado foi de 2,166 milhões de toneladas. Em junho, ficou em 1,975 milhão de toneladas. Na semana passada, as exportações ficaram em 442,924 mil toneladas e a previsão para esta semana é de 575,352 mil toneladas.

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Autor/Fonte: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS




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Sustentabilidade

Drone para agricultura é destaque no lançamento do Plano Safra 2024-2025 – MAIS SOJA

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2 horas ago

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3 de julho de 2024

Uma solução de baixo custo que pode ser usada por pequenos produtores e que contribui com o controle biológico, em substituição da aplicação de agroquímicos,  foi apresentada na manhã desta quarta-feira, dia 3 de julho, na programação de anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025, em Brasília (DF). Desenvolvido em parceria entre a Embrapa e a empresa paulista BirdView, e o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o Orbio é um projeto de uso de drones com sistema de otimização de planos de voo, com dispenser para liberação de insetos, destinados ao combate de pragas e doenças, sem comprometer o meio ambiente.

A tecnologia foi uma das principais novidades da exposição, organizada na Praça dos Três Poderes. Os lançamentos do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024-2025 e do Plano Safra 2024-2025 contou com a presença do presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, e ministros, entre eles o do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira;  da Agricultura, Carlos Fávaro, da Fazenda, Fernando Haddad; do Meio Ambiente, Marina Silva, além de autoridades e representações do setor e produtores rurais. Entre os dois lançamentos, o presidente da República conheceu a tecnologia de aspersão de instetos por drones, apresentada pela presidente da Embrapa, Sílvia Massruhá.

“Pragas e doenças agrícolas causam prejuízos financeiros de milhões por ano, por isso o controle biológico, que é um processo natural para mitigação de danos, com o apoio do uso de drones, é tão promissor e vantajoso para os produtores”, explica o pesquisador Lúcio Jorge, da Embrapa Instrumentação (SP), responsável pelo desenvolvimento da tecnologia dos drones. Entre as vantagens, além do baixo custo operacional, ele lembra a alta eficiência e o potencial de alcance da faixa de aplicação nas propriedades.

Na foto acima: Lucio Jorge, pesquisador da Embrapa, e Ricardo Machado, da BirdView. (Foto: Kamila Dantas).

Segundo o pesquisador, o uso de drones é fundamental ainda na otimização do planejamento de rotas de cobertura para controle biológico, como a identificação da área de cobertura, determinação de distâncias, tipo de aplicação do agente biológico em uso, altitude de voo.  Experimentos iniciais com o uso da tecnologia constataram redução no tempo de planejamento comparado aos planos gerados manualmente por um profissional, além da diminuição das possibilidades de erro humano, graças à automatização.  O pesquisador lembra que, atualmente, softwares existentes no mercado não dispõem do recurso de otimização de rotas, com base em parâmetros configurados pelo usuário e exigem maior experiência do operador na geração dos planos de voo.

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De acordo com Jorge, a parceria com a BirdView possibilitou a conciliação de experiências na área para que o projeto fosse desenvolvido. “A empresa é especialista na aplicação com drones de biodefensivos para controle biológico de pragas desde 2015, licenciada no Brasil, África do Sul, Índia e México”, completou.  O protótipo de produto está em fase final em testes em algumas fazendas e permitirá à empresa oferecer ao mercado um produto que aumentará a gama potencial de clientes, inclusive no âmbito de agricultura familiar.

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Destaque para a Embrapa

Em sua fala durante a solenidade de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025, o ministro Paulo Teixeira destacou a importância da Embrapa, citando a presidente Silvia Massruhá, e relacionou como exemplo a contribuição no setor leiteiro, contribuindo com as pesquisas relacionadas a melhoramento genético, recuperação de pastagens e aquisição de embriões.

Ao conhecer o projeto de dispersão de insetos para controle biológico por drones, o presidente Lula pediu informações sobre a acessibilidade dessa tecnologia aos produtores familiares. “O Plano Safra é uma ótima oportunidade para que as tecnologias da Embrapa cheguem a todos os produtores rurais”, declarou a presidente da Embrapa, Sílvia Massruhá. Para ela, as linhas de crédito também são um forte estímulo à adoção de práticas sustentáveis como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

FONTE

Autor:Kátia Marsicano/Superintendência de Comunicação da Embrapa

Site: EMBRAPA


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Sustentabilidade

Sementes danificadas prejudicam o desenvolvimento inicial da soja? – MAIS SOJA

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2 horas ago

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3 de julho de 2024

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O estabelecimento adequado da lavoura depende de uma série de fatores, dentre eles, a qualidade das sementes. O uso de sementes adequadas, com boa qualidade sanitária, fisiológica, física e genética é indispensável para o estabelecimento de um bom estande de plantas, impactando diretamente um dos principais componentes de produtividade da soja, o número de plantas por área.

Além de variáveis fisiológicas tradicionais como germinação e vigor, outros atributos precisam ser avaliados nas sementes, a fim de assegurar o bom desenvolvimento inicial das plantas. Conforme observado por Bruinsma et al. (2024), sementes com danos podem prejudicar o desenvolvimento inicial das plântulas e consequentemente o estabelecimento da lavoura.

Avaliando o desenvolvimento inicial de plântulas de soja com diferentes danos nas sementes, os autores observaram que, a utilização de sementes de baixa qualidade, sobretudo aquelas que possuem danos ocasionados por percevejos e danos mecânicos, além das sementes esverdeadas, pode comprometer o estabelecimento das plantas de soja, devido à redução da velocidade de crescimento das plântulas nesta fase inicial.

Figura 1. Plântulas de soja originadas de sementes com diferentes tipos de danos visíveis. Pelotas, 2024.
Fonte: Bruinsma et al. (2024)

Bruinsma et al. (2024) observaram o crescimento inicial de plântulas de soja oriundas de sementes com rasgos no tegumento, mancha púrpura, danos por percevejo, danos mecânicos e sementes esverdeadas. Ao analisar os resultados, os autores constataram que, o desenvolvimento inicial das plântulas de soja é afetado principalmente por danos de percevejos, danos mecânicos, sementes esverdeadas e mancha púrpura.


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Tabela 1. Comprimento total e taxa de crescimento acumulado (TCA) de plântulas de soja no intervalo de 48 a 120 horas após o início da germinação, em função dos tipos de danos nas sementes. Pelotas, 2024.
Fonte: Bruinsma et al. (2024)

Os resultados obtidos por Bruinsma et al. (2024) demonstram que esses danos em sementes de soja podem resultar em uma acentuada redução do vigor, corroborada pelo crescimento menor das plântulas afetadas. Tal fato pode repercutir no estabelecimento inicial da lavoura e estande de plantas.

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Confira o estudo completo desenvolvimento por Bruinsma et al. (2024) clicando aqui!

Referências:

BRUINSMA, M. S. et al. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE SOJA COM DIFERENTES DANOS NAS SEMENTES. Embrapa Soja, 39° Reunião de Pesquisa da Soja, p. 176, 2024. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1165081 >, acesso em: 03/07/2027.


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Sustentabilidade

MS: Mais de 300 mil hectares de milho já foram colhidos no Estado – MAIS SOJA

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4 horas ago

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3 de julho de 2024

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Segundo informações do Projeto SIGA-MS, executado pela Aprosoja/MS, até o dia 28 de junho, a colheita do milho segunda safra 2023/2024, totalizou 15,3% da área total. A Região Sul está mais avançada, com uma média de 17,2% da área colhida. Na Região Norte, a média é de 16,3%, enquanto na Região Centro é de 8,6%. A área colhida até o momento, é de aproximadamente 339 mil hectares em todo o Estado.

“Ao avaliar o ciclo de plantio da 2ª safra de milho,a nossa equipe constatou que a porcentagem de área colhida na 2ª safra 2023/2024, encontra-se superior 13,3 pontos percentuais em relação à 2ª safra 2022/2023, para a data de 28 de junho”, avalia o coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta.

A estimativa é que a safra atual seja 5,8% menor em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 2,2 milhões de hectares. A produção é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,2%, e a produtividade é prevista em 86,3 sacas por hectare, uma retração de 14,2%.

Previsão do Tempo

A frente fria que passou por Mato Grosso do Sul causou queda significativa das temperaturas, além de uma melhora momentânea dos índices de umidade relativa do ar. Algumas regiões do Estado ainda registraram chuva fraca e chuviscos. Porém, a previsão para a semana indica continuidade do tempo seco, com sol e variação de nebulosidade devido a atuação de uma massa de ar frio e seco, impulsionada por um sistema de alta pressão atmosférica.

Entre os dias 1º e 11 de julho, há previsão de chuvas de até 10mm, principalmente nas regiões leste e sudeste do estado.

Especialistas em meteorologia estão prevendo a ocorrência de geada no Estado entre os dias 10 e 15 de julho. Diante dessa previsão, algumas áreas de Mato Grosso do Sul estão altamente suscetíveis a danos causados pela geada, podendo resultar em reduções significativas no potencial produtivo.

Dados Econômicos

O preço médio da saca de 60 Kg de soja, em MS, registrou valorização de 4,3% entre os dias 24/06 e 1º/7 e foi cotada ao valor médio nominal de R$126,7 no dia 1º de julho. Na Bolsa em Chicago/EUA houve desvalorização para todos os contratos entre os fechamentos do dia 24/06 a 01/07.

Já o preço da saca do milho, em MS, valorizou 0,2% entre os dias 24/06 e 01/07, e foi negociada ao valor médio de R$ 47,75, no dia 1º deste mês.

As cotações do milho na bolsa de Chicago/EUA desvalorizaram em todos os contratos de milho no período de 24/06 a 29/06/2024

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Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui .

Texto: Crislaine Oliveira (Assessoria de Comunicação Aprosoja/MS)

Fonte: Aprosoja/MS


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