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preço do litro no Brasil cai 0,33% em junho

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. . . . . . . . . . . . . . . 17 de June de 2024

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De acordo com a última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 5,97 e o S-10 a R$ 6,07 no fechamento da primeira quinzena de junho, ambos com redução de 0,33% em relação ao consolidado de maio.

Deve haver aumento no preço do diesel nos próximos dias, com a restrição de créditos de PIS e Cofins, válida a partir de junho, o que deve refletir no preço repassado aos consumidores, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

No recorte regional, apenas o Sudeste registrou aumento ante maio, de 0,17%, no preço do diesel comum, que fechou o período a R$ 5,91. As demais regiões apresentaram redução para os dois tipos e as mais expressivas foram identificadas no Nordeste, onde o comum foi encontrado a R$ 5,97, com recuo de 1,81% e o S-10 a R$ 6,05 após ficar 0,98% mais barato.

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As médias mais altas foram registradas nos postos de abastecimento da região Norte, a R$ 6,57 o comum e R$ 6,44 o S-10.

Já o Sul comercializou o litro dos dois tipos pelo menor preço médio, a R$ 5,84 o comum e R$ 5,88 o S-10.

Entre os estados, o Amapá apresentou as médias mais caras para os dois tipos de diesel, com o comum a R$ 7,24 e o S-10 a R$ 7,33. Ainda assim, o aumento mais significativo para o comum, de 1,72%, em relação ao mês anterior, foi identificado no Piauí, onde a média fechou a R$ 5,93.

Já o Rio Grande do Norte registrou a maior alta para o S-10, de 1%, que fechou a R$ 6,09. A redução mais expressiva para o diesel comum, de 2,56%, foi identificada no Tocantins, onde o litro fechou a R$ 5,71, menor média entre os estados.

No Paraná foi encontrado o diesel S-10 a R$ 5,84, o mais barato do país, e no Amazonas a maior redução de todo o território nacional, de 3,12%, onde o litro fechou a R$ 6,21.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log.

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Chicago em forte queda abala cotações de soja do Brasil; confira

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47 minutos ago

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17 de junho de 2024

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O mercado brasileiro de soja teve um dia de movimento fraco. Foram negociados volumes pontuais. Os preços voltaram a perder força nos portos.

Com a forte queda de Chicago, a alta do dólar trouxe pouco suporte às cotações internas. Os prêmios também não compensaram a retração na bolsa norte-americana.

Preços da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 135 para R$ 133
  • Região das Missões: recuou de R$ 134 para R$ 132
  • Porto de Rio Grande: teve baixa de R$ 143 para R$ 141
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 132 para R$ 129
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 141 para R$ 139
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 124 para R$ 125
  • Dourados (MS): diminuiu de R$ 124 para R$ 122
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 125 para R$ 123

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços em forte baixa. O clima favorável ao cultivo nos Estados Unidos – com previsão de boas chuvas nos próximos dias – pressionou as cotações. A queda foi mais intensa no trigo, que liderou as perdas do dia.

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A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (Nopa) informou que o esmagamento de soja atingiu 183,625 milhões de bushels em maio, ante 169,4 milhões no mês anterior. A expectativa do mercado era de 178,35 milhões. Em maio de 2023, foram 177,9 milhões de bushels.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 334.237 toneladas na semana encerrada no dia 13 de junho, conforme relatório semanal divulgado pelo USDA. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 234.061 toneladas.

Contratos futuros da soja

Mercado
Foto: divulgação/ Agência Brasil

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 22,00 centavos de dólar, ou 1,86%, a US$ 11,57 3/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 11,46 por bushel, com perda de 22,25 centavos ou 1,90%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 8,10 ou 2,19% a US$ 360,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 43,73 centavos de dólar, com alta de 0,05 centavo ou 0,11%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,73%, sendo negociado a R$ 5,4214 para venda e a R$ 5,4194 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3706 e a máxima de R$ 5,4309.

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Preço do etanol cai em 13 estados, diz ANP; valor médio fica estável no país

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48 minutos ago

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17 de junho de 2024

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Os preços médios do etanol hidratado caíram em 13 estados, subiram em 11 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 2 outros (Tocantins e Paraíba) no período de 9 a 15 de junho. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o país, o preço médio do etanol ficou estável em comparação com a semana anterior, em R$ 3,81 o litro.

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 0,28% no período, de R$ 3,63 para R$ 3,64.

A maior alta porcentual na semana, de 2,05%, foi registrada em Alagoas, onde o litro passou de R$ 4,40 para R$ 4,49.

A maior queda porcentual, de 8,62%, ocorreu no Amapá, com o litro passando de R$ 4,99 para R$ 4,56.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,89 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,45, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, de R$ 4,81 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no Brasil caiu 0,78%. A maior alta no período, de 3,70%, foi registrada em Alagoas. A maior queda no mês, de 8,62% foi observada no Amapá.

Etanol mais competitivo que gasolina

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-taxas, o etanol esteve mais competitivo em relação à gasolina em oito estados e no Distrito Federal no período de 9 a 15 de junho. Na média dos postos pesquisados, no período o etanol tinha paridade de 65,13% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.

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Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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O etanol era mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes estados:

Acre (67,87%),

Amazonas (67,72%),

Goiás (65,87%),

Mato Grosso (59,79%),

Mato Grosso do Sul (63,84%),

Minas Gerais (67,97%),

Paraná (65,40%) e

São Paulo (64,77%), além do Distrito Federal (66,15%).

No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

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Saiba o que esperar do mercado da soja nesta semana

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2 horas ago

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17 de junho de 2024

Confira os fatos que mais marcaram a última semana da soja e o que esperar do mercado para os próximos dias. A análise é da plataforma Grão Direto.

O que aconteceu de importante

Safra norte-americana: com o plantio da soja bem próximo da conclusão, as condições foram favoráveis à instalação da cultura no campo na última semana. Cenário chuvoso favoreceu o bom desenvolvimento.

Relatório USDA: relatório aponta para manutenção da produção da soja norte-americana e argentina, com redução projetada para a safra brasileira. No geral, o resultado indicou neutralidade, mas gerou volatilidade.

Câmbio: medidas econômicas no Brasil têm gerado incertezas e forçado o dólar a uma alta considerável, que foi observada na última semana. Com menção a medidas que podem conter gastos governamentais, esse impacto foi aliviado.

Em Chicago, o contrato de soja para julho de 2024 encerrou a U$ 11,78 o bushel (0,08%). No mercado físico brasileiro, movimentos positivos impulsionados pelo dólar, que fechou a semana a R$ 5,38, foram vistos. O contrato com vencimento em março de 2025, ao contrário, fechou pessimista, recuando 0,85%, a U$11,62 o bushel.

O que esperar do mercado da soja?

cotação soja

Economia brasileira: após reações, PIS e Cofins voltaram a ser o que eram. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, retirou da Medida Provisória a alteração na dinâmica desses impostos, após pressão da bancada rural e uma reunião com o presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Com o anúncio dessa decisão, os compradores retomaram a precificação usual da soja. “A medida proposta havia freado o mercado brasileiro, reduzindo a competitividade internacional devido à formação de preços do grão e ao aumento nos preços dos combustíveis. Para ilustrar o impacto, durante a semana de discussão sobre a MP, a China comprou 218 mil toneladas de soja dos EUA”, afirma a Grão Direto.

Condições da safra norte-americana: a safra norte-americana de soja está registrando as melhores condições dos últimos 18 anos, semelhante ao milho, beneficiada por um clima altamente favorável. Esse cenário tem pressionado os preços futuros em Chicago, resultando em uma menor comercialização da nova safra brasileira.

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Derivados de soja: anteriormente, os derivados estavam gerando picos de volatilidade nos preços do grão, mas agora o cenário mudou. No mercado de farelo, a Argentina está avançando na colheita e se preparando para um recorde de produção. “Com esse aumento na produção, é apenas uma questão de tempo para que o farelo argentino se torne mais competitivo que o brasileiro”, diz a empresa.

Com base nas informações apresentadas e seguindo o otimismo do mercado, podemos ter uma semana de baixa nos preços.

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