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BMW pretende usar quebra molas e buracos como fonte de energia

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Série 7 pode ser primeiro modelo a contar com a tecnologia, caso venha a ser desenvolvida completamente
Divulgação
Série 7 pode ser primeiro modelo a contar com a tecnologia, caso venha a ser desenvolvida completamente

A autonomia é vital para os carros elétricos . Cada vez mais as fabricantes pensam evitar desperdício energético. Os freios regenerativos , um dos principais auxíliares na tentativa de evitar o desperdício energético, já são mais do que conhecidos na BMW, que agora planeja utilizar a suspensão como geradora de energia.

O portal CarBuzz encontrou nos registros de patente da Alemanha o desenho de um novo sistema de suspensão que utiliza o movimento vertical das rodas ao passar por buracos ou quebra-molas para gerar energia .

Essa tecnologia é mais uma que proporciona aos usuários de carros elétricos mais autonomia, podemos ressaltar além dos freios regenerativos já citados, a tecnologia one-pedal , que permite que o condutor utilize apenas o pedal do acelerador para dirigir o veículo. Com baixa carga no pedal, os freios entram em ação automaticamente, regenerando energia para as baterias.

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Ao passar por um obstáculo, as molas e amortecedores absorvem a energia desse movimento, e tentam dissipá-la para que a carroceria seja pouco afetada, permitindo uma condução mais confortável .

BMW sistema de suspensão com gerador
Reprodução/Carbuzz
BMW sistema de suspensão com gerador

Nesse sistema da BMW , um gerador é instalado no chassi do veículo e conta com um disco que é conectado à uma “embreagem”, que por sua vez é ligada a suspensão através de atuadores, posicionados de forma similar a tradicional barra estabilizadora .

Quando a roda se move para cima, realizando o movimento de compressão da suspensão , o atuador se move junto com o sistema convencional. Mas, quando a roda volta à posição original, o atuador se mexe acoplado à “embreagem”, o que fornece energia para o gerador funcionar , e assim a energia chega às baterias.

O sistema só utiliza energia vinda do movimento de descompressão da suspensão (rebound), já que na fase de compressão, as molas não podem receber interferência em seu funcionamento , para evitar falha ao receber o impacto, e o tempo em que toda a ação acontece, é menor do que na fase de “retorno” do sistema.

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Segundo a publicação, a energia gerada pode abastecer as tradicionais baterias de 12V , responsável pelos sistemas de ar-condicionado , multimídia , etc, como em um carro tradicional, e também a bateria do sistema de tração do veículo.

Nova geração do Série 7 contará com tela de 31 polegadas para ocupantes dos bancos traseiros
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Nova geração do Série 7 contará com tela de 31 polegadas para ocupantes dos bancos traseiros

No caso da BMW , se essa tecnologia de fato vir a ser utilizada, a Série 7  híbrida, ou a versão elétrica i7 deverão ser responsáveis por promover a estreia do sistema.

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Apesar de a ideia ser interessante , pensar em “ energia de graça ” usando o sistema não deve ser muito vantajoso, já que peças de suspensão costumam sofrer desgaste bastante acentuado ao longo da vida de um veículo.

Segundo o site Get BMW Parts , que comercializa peças originais da marca, um kit de amortecedor + as bolsas do sistema de suspensão a ar de um lado da 745e Xdrive 2022 custa US$ 2.152, ou R$11.240 na cotação atual.

Fonte: IG CARROS

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“Daria tudo para devolver a vida dessa criança”, diz dona de creche após m0rte de bebê

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“Daria tudo para devolver a vida dessa criança”. Esse é o desabafo da proprietária da creche Criança Feliz, a empresária Hanna Figueiredo, que vem sendo acusado de negligência após a morte do bebê Vicente Camargo, de 5 meses, em Várzea Grande. Nesta segunda-feira (22), a família e populares comovidos com o falecimento do bebê protestaram na frente da unidade de educação infantil.

 

Emocionada, Hanna voltou a negar que a criança teria sofrido qualquer tipo de queda, ferimento ou maus-tratos enquanto esteve no empreendimento. O bebê morreu na quarta-feira (17).

 

“Eu tenho um filho e daria tudo nesse mundo para devolver a vida dessa criança. Todos nós estamos com o coração dilacerado, sem chão, porque todas nós somos mães e estamos sentindo a mesma dor dessa família. Se eu errei, eu vou pagar, se eu não errei, Deus há de me justificar, eu creio nisso”, disse em entrevista ao Balanço Geral (TV Vila Real, canal 10), exibida nesta segunda-feira (22).

 

Uma semana antes da morte, Hanna disse ter relatado à mãe do menino, Karine Camargo, que ele não estava bem. Segundo a empresária, Vicente foi levado ao hospital, não passou por exames e apenas seguiu sendo medicado após a consulta. Contudo, a mãe disse que levou o bebê ao médico mais de uma vez e os exames não demonstraram alterações.

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“Vicente iniciou um episódio de vômito na quinta (11), informamos a mãe dele para que procurasse o atendimento médico, já que ele havia vomitado e ficado mole. A mãe nos relatou que ele havia perdido a cor e por isso ela tinha levado ele para o hospital. Não foi pedido nenhum tipo de exame, batemos na tecla que ela deveria pedir os exames porque ele apresentava vômitos e uma coloração diferente da cor de pele dele. Só foi passado um remédio e assim permaneceu até no dia que aconteceu o episódio”, detalhou.

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No dia da morte, Hanna relata que Vicente foi deixado na creche por volta das 6h30 e permaneceu a manhã “bem”, mesmo tendo apresentado um “período de diarreia”. Ele tomou banho, recebeu a madeira por volta das 14h30 e foi colocado no chão da sala de descanso com outras crianças, onde acabou adormecendo.

 

“Nesse espaço ele ficou, acabou adormecendo e a monitora colocou a cobertinha nele por conta do ambiente climatizado”, comentou.

 

A empresária conta ainda que enquanto dormia, as monitoras perceberam que o bebê havia feito coco e foram trocá-lo. Nesse momento, elas perceberam que Vicente estava “mole e roxo”. A coordenadora da creche ainda teria tentado reanimar o menino, mas sem sucesso.

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Diante da gravidade do quadro, as funcionárias decidiram levar o menino para o hospital por conta própria, ao invés de acionar o Serviço de Atendimento Móvel (Samu). “Quando ela [monitora] pegou nele, ela já sentiu ele mole, todo roxinho. Foi a hora que ela saiu correndo com ele pedindo ajuda. A coordenadora tentou fazer massagem cardíaca nele, não obtendo sucesso, correu com ele para o Hospital Santa Rita. A primeira pessoa que passou pela rua, ela pediu a ajuda e chegou no hospital de 3 a 5 minutos”, disse.

 

Logo que a morte do pequeno foi comunicada, a informação era de que a criança tinha se engasgado com leite durante a soneca, mas laudo mostrou traumatismo craniano como causa do óbito. Contudo, Hanna nega que o bebê tenha caído. “Em momento algum ele caiu ou teve algum episódio de bater, trauma ou qualquer coisa parecida…”, pontuou.

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Agora, familiares cobram por Justiça e aguardam a conclusão do laudo oficial da Polícia Civil, que deve ficar pronto na quarta-feira (24). A mãe de Vicente exige acesso as câmeras de segurança do local. Mas Hanna alega que não há monitoramento onde a vítima estava.

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