Conselho Tutelar de Lucas do Rio Verde, esclarece ocasião de dificuldade de contato com instituição

A equipe de reportagem do Terra MT Digital esteve nesta terça-feira (08), conversando com o Conselho Tutelar de Lucas do Rio Verde, a respeito do caso de uma criança que havia ficado perdida na Praça dos Migrantes, ontem (07). 

O caso gerou polêmica devido a ser mostrado na transmissão ao vivo, que um policial havia tentado contato com o Conselho Tutelar, para ajudar na localização da família do garoto perdido, porém, até aquele momento, não havia obtido sucesso. 

De acordo com a conselheira plantonista do dia, de fato houve dificuldade em um primeiro momento, já que os policiais ligaram no número desatualizado, que segue na fachada da instituição, inclusive, mas na sequência, conseguiram o contato atualizado e informaram sobre a ocorrência, que foi devidamente atendida. 

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"As 18h18 ontem, recebi uma ligação da Polícia Militar, e aí o policial que falou comigo disse que veio aqui na porta do Conselho para pegar o telefone atualizado e ia passar para outro responsável pela ocorrência. Aí 18h23 eu recebi o telefonema do outro policial, que falou que teria ligado para o telefone antigo de plantão. A partir do momento que eu recebi a informação, de imediato eu fui fazer o atendimento, tanto é que 18h40 eu estava na delegacia de Polícia Militar (…). O atendimento foi realizado conforme manda o figurino", esclarece, Simone Maria, conselheira plantonista na ocasião. 

"Como conselheira a gente se sente indignada, mas a população em mente não tem a consciência como de fato a gente vem trabalhando (…). A gente faz o possível para que esse atendimento seja realizado. Eu posso te falar que pode ter sido esse equívoco de informações de telefone (…), porque até o momento que a conselheira recebeu a informação, ela veio de imediato", aponta Marcela, coordenadora do colegiado.

Sobre o veículo da instituição não estar disponível para ficar com os conselheiros plantonistas nos finais de semana, ou por não haver um motorista disponível nesses casos, a coordenadora aponta que realmente se torna uma dificuldade de locomoção rápida, já que um conselheiro tem que encontrar o outro na Secretaria de Obras, para pegar o veículo da instituição para se deslocarem, visto que o atendimento nunca é feito individualmente. "Poderia ter uma agilidade maior se a gente tivesse essa disponibilidade", conclui.

Fonte: Carolina Moreira TERRA MT DIGITAL

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