ARMAS DE GUERRA

Munições apreendidas com grupo que atacou cidade em MT são comuns em guerras e de uso restrito das forças armadas

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A Polícia Militar e a Polícia Civil apreenderam granadas e outros armamentos, nas áreas de confronto da caçada que busca suspeitos de aterrorizar Confresa (MT) e fugir para o Tocantins.

Entre o material, foram apreendidos fuzis calibre 50 com alto poder de destruição, munições e materiais explosivos.

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A Operação Canguçu completou uma semana e conta com cerca de 350 policiais de cinco estados. Até o momento, dois suspeitos foram mortos e um preso.

O chefe da Delegacia Especializada em Investigações Criminais de Palmas, Evaldo Gomes, informou que as buscas pelos suspeitos continuam.

“Está sendo feita a vistoria de material e de local, enquanto as equipes se revezam na busca dos criminosos. Daqui, realizaremos outras diligências até que os criminosos sejam efetivamente capturados e punidos” explica o delegado.

Material encontrado durante caçada das polícias

Os criminosos estão na região da Ilha do Bananal, ilha fluvial com cerca de 20 mil quilômetros quadrados de área cercada pelos rios Araguaia e Javaés. Aeronaves, embarcações, drones e cães estão sendo utilizados para realizar as buscas na região.

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A Operação apreendeu milhares de munições, armamento capaz de abater helicópteros, colete a prova de balas, coturnos, coletes balísticos e motor de popa.

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O comandante da Polícia Militar do Tocantins, Márcio Barbosa, enfatizou que os policiais só sairão da região, quando todos os criminosos forem capturados.

Desde o início da operação foram registrados diversos confrontos entre os criminosos, que teriam se separado em dois grupos. Os policiais também apreenderam armamento de grosso calibre, milhares de munições, coletes à prova de bala, coturnos e outros materiais.

A Polícia Militar do Tocantins e de Mato Grosso identificaram dois dos integrantes da quadrilha.

Eles são Raul Yuri de Jesus Rodrigues, de 28 anos, que morreu em confronto, e Paulo Sérgio Alberto de Lima, de 48 anos, que foi preso após fazer o funcionário de uma fazenda refém. O segundo morto não teve a identidade revelada.

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Lucas do Rio Verde

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