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ECONOMIA

Corpo de Bombeiros do RJ abre concurso para nível médio

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Edital prevê 800 oportunidades em diversas áreas de atuação
Divulgação Bombeiros SP
Edital prevê 800 oportunidades em diversas áreas de atuação

O edital do concurso do Corpo de Bombeiro do Rio de Janeiro foi publicado nesta quinta-feira (19). No total, são 800 vagas para participantes de nível médio. 

As oportunidades são divididas em 130 para terceiro- sargento músico , e 670 para soldados com especialidades diversas

Os salários variam entre R$ 2.791,72 para soldados, e R$ 5.056,46 para sargento músico. 

As inscrições para a vaga começam a partir do dia 23 de janeiro, e devem permanecer abertas até o dia 12 de março. Para concorrer, os interessados devem acessar o site  Instituto Universal de Desenvolvimento Social (IUDS) dentro do prazo previsto e preencher com as informações necessárias.

Categorias

As vagas para sargento músico são divididas em 17 diferentes cargos: clarinetista (22),  flautista (5), flautinista (2), saxofonista (5), fagotista (2), oboísta (3), trompetista (8), trombonista (9), bombardinos (4), tubista (5), trompista (8), contrabaixista (6), percussionista (8), pianista (1), violinista (24), violista (10) e violoncelista (8).

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O número de oportunidades para soldados é o maior do edital. As vagas são divididas em: combatente (52), condutor e operador de viaturas (230), artífice (162), telecomunicações (26), corneteiro (50) e marítimo/mestre de lancha (150). É importante ressaltar que algumas dessas vagas exigem nível técnico na área. 

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Para atuar como soldado combatente, as oportunidades variam entre pedreiro (14), eletricista predial (6), eletricista eletrotécnico (8), bombeiro hidráulico (6), carpinteiro (6) e pintor (12).

Outras vagas disponíveis são as dos artífice, divididas em mecânico de motor a diesel (36), mecânico de motor a gasolina (20), mecânico de motor de 2 tempos (14), mecânico de refrigeração automotiva (8), mecânico eletricista automotivo (12), mecânico eletromecânico (12), lanterneiro (16), lanterneiro pintor de automóveis (16), serralheiro (16) e borracheiro (12). 

Telecomunicações possui 26 vagas, variando em técnico em telefonia (10), técnico em radiofonia (10) e eletrotécnico em telecomunicações (6).

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As oportunidades de condutor e operador de viatura requerem a Carteira Nacional de Habilitação nas categorias “D” (130) e “E” (100).

Processo seletivo

Será cobrado uma prova objetiva de 60 questões com perguntas de múltipla escolha sobre língua portuguesa, raciocínio lógico e conhecimentos específicos. A avaliação está marcada para o dia 30 de abril. 

Para concorrer, é necessário ter entre 18 e 32 anos. Após a fase da prova objetiva, será cobrado teste de aptidão física, exame de saúde e exame documental, avaliação de títulos e teste de habilidades específicas para algumas das vagas.

O concurso terá validade de um ano após a homologação do resultado final. Segundo o edital, o prazo pode ser prorrogado por mais um ano a critério da corporação. 

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Fonte: IG ECONOMIA

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ECONOMIA

Exportação de energia a países vizinhos produz ganho de R$ 888 milhões

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O Brasil exportou 844 megawatts médios de energia elétrica para a Argentina e Uruguai em 2023. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), esse foi o maior volume de toda a história do país. Pelos cálculos da instituição, o benefício para o Brasil chegou a R$ 888 milhões, dinheiro que permite reduzir o custo de produção nas hidrelétricas e ainda diminui os impactos na tarifa dos consumidores brasileiros, que são proporcionais ao total exportado.

O presidente do Conselho de Administração da CCEE, Alexandre Ramos, disse à Agência Brasil, que esse volume exportado foi feito em duas fases entre janeiro e dezembro de 2023. Uma delas corresponde à exportação da energia obtida por geração de centrais termelétricas de 354 megawatts médios, dos quais 86% foram para a Argentina e 14% para o Uruguai. Segundo Ramos, a operação gerou um benefício de R$ 106 milhões, revertidos nas tarifas pagas pelos consumidores, por meio das contas bandeira definida entre as cores vermelha, amarela e verde.

“A possibilidade de geradoras brasileiras exportarem energia para outros países, no caso aqui, Argentina e Uruguai, permite a reversão de ganhos para o setor e obviamente essa reversão de ganhos recai como benefício aos consumidores de energia elétrica do mercado cativo”, disse.

A outra parte é referente à energia hidráulica, que tem a reversão por meio da redução do valor pago pelas usinas hidrelétricas no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). “Parte desses valores é revertida para os consumidores, principalmente em relação às usinas que participam do regime de cotas”, afirmou Ramos, completando que a exportação deste tipo de energia atingiu 490 megawatts médios, tendo 77% para a Argentina e o restante para o Uruguai. “Gerando um benefício para o MRE em torno de R$ 782 milhões”, concluiu.

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A água em excesso nos reservatórios é utilizada para a geração de energia. O excesso Ramos destacou que a procura dos mercados argentino e uruguaio coincidiu com um cenário bastante positivo para o Brasil, a partir dos reservatórios que se recuperaram no período úmido.

As energias renováveis produzidas pelas usinas eólicas e solares contribuíram para a formação desse cenário mais favorável à exportação do excedente. No entanto, a prioridade é atender o sistema brasileiro. Conforme o presidente, não há previsão de exportação neste início de ano por causa do calor que deve aumentar a demanda do consumidor brasileiro por energia.

Ramos comentou que a exportação para os dois países vizinhos não é uma questão de preferência, mas de viabilidade na operação. “Primeiro que para exportar tem que ter uma necessidade de demanda do outro lado da fronteira. É uma questão de oferta e demanda e obviamente tem que ter condições físicas, os sistemas de transmissão e de medição devidamente adequados para que essa exportação ou importação e faça”, observou.

Segundo a CCEE, a negociação com os países vizinhos foi facilitada pela implantação do procedimento competitivo para a Exportação de Vertimento Turbinável (EVT), que comercializa energia elétrica produzida a partir da água que seria liberada pelas comportas dos geradores hídricos, um procedimento comum em cenários hidrológicos favoráveis, como o atual. A operação foi lançada em outubro de 2022, com base na Portaria Normativa nº 49/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME).

“No invés de pagar em função de necessidade de importação de energia térmica para completar o consórcio do MRE no caso de deficiência de geração hídrica acaba tendo a possibilidade de reduzir através desse benefício da exportação de energia resultante de vertimento turbinável de geração hídrica esse valor”, acrescentou.

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Ramos explicou que o recorde alcançado em 2023 leva em consideração a base das exportações registradas pelo setor elétrico nos anos anteriores, mas em condições totalmente distintas das que foram estabelecidas pela portaria nº 49.

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“Existe a necessidade, e a gente já está trabalhando junto ao Ministério de Minas e Energia no aprimoramento das regras de importação e exportação. Nos últimos dois, três meses foi grande o volume de empresas comercializadoras que requereram a outorga de importar e exportar energia em função exatamente da organização dos critérios da portaria 49”, adiantou o presidente.

Antes das novas regras de importação e exportação de energia, a negociação era por meio de um tipo de negociação de escambo, com o volume devolvido quando o país destinatário tivesse excedente para devolver a energia comercializada. Para cada operação era editada uma portaria específica para aquela operação.

CCEE

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica é uma associação civil sem fins lucrativos, que tem a responsabilidade de viabilizar a compra e a venda de eletricidade no país, além de assegurar que esse insumo essencial chegue à população e aos setores produtivos do Brasil.

“Desde 1999, reúne geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores em um único propósito: desenvolver mercados eficientes, inovadores e sustentáveis em benefício da sociedade. Em suas operações, que envolvem tanto o ambiente de contratação livre como o regulado, líquida anualmente mais de R$ 150 bilhões”, informou a Câmara.

Fonte: EBC Economia

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