Em 15 de setembro de 2019, T. Appala Raju e Bhagyalakshmi perderam duas filhas em um naufrágio no rio Godavari (Índia). Uma das avós das meninas as estava levando a um templo hindu na cidade de Telangana quando ocorreu o acidente. A mulher também morreu afogada.
Quis o destino que, exatos dois anos depois, em 15 de setembro de 2021, Bhagyalakshmi, de 28 anos, deu à luz gêmeas, após procedimento de fertilização in vitro.
No início do ano passado, o casal, ainda arrasado com a perda das filhas, procurou um centro de fertilidade, mas a pandemia de Covid-19 obrigou o adiamento dos planos. Neste ano, Raju e Bhagyalakshmi voltaram ao centro e conseguiram finalmente iniciar a gestação.
“Não esperávamos gêmeas, foi uma bênção”, disse Bhagyalakshmi, de acordo com o “Times of India”.
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O parto, inicialmente previsto para meados de outubro, foi normal.
“A data estimada era 20 de outubro, mas ela (Bhagyalakshmi) sentiu contrações e entrou em trabalho de parto em 15 de setembro”, declarou Sudha Padmasri, a médica que acompanha o casal.
Um passageiro de 67 anos provocou incêndio em um ônibus após fumar escondido no banheiro do veículo na madrugada desta segunda-feira (22), em Piraí (RJ).
O veículo pegou fogo na subida da Serra das Araras, km 228 da Via Dutra, sentido São Paulo. O passageiro entrou no banheiro para fumar escondido. Porém, ao se desfazer da bituca do cigarro pela janela ao terminar de fumar, os restos, ainda acesos, incendiaram a espuma sintética da carroceria, que desencadeou o incêndio. As informações foram repassadas pela Polícia Rodoviária Federal.
Ninguém ficou ferido. Após perceber as chamas, o motorista parou o ônibus no acostamento e todos os passageiros foram retirados. Algumas malas foram recuperadas, mas outras foram consumidas pelas chamas.
As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros após duas horas de trabalho. O tráfego na via ficou interditado enquanto o fogo era contido. O trânsito foi liberado ainda de madrugada.
Passageiro foi identificado e levado para a 94º DP de Piraí. Ele foi autuado por causar incêndio no ônibus e por colocar em risco outras pessoas. Se condenado, a pena pode variar de três a seis anos de detenção. Como o homem não teve a identidade divulgada, não foi possível localizar a defesa.
O UOL entrou em contato com a empresa Nossa Senhora da Penha, responsável pelo ônibus, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
Vale destacar que a legislação brasileira proíbe o uso de cigarro dentro de transporte coletivo, sob o risco de multa.