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Exclusivo: Homem que foi preso no posto central nega que teria batido em móveis e eletrodomésticos!

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A equipe do Terra MT Digital conseguiu encontrar na tarde de ontem (30), o homem que foi detido pela PM depois de confusão no posto central da cidade!
Em entrevista com exclusividade ao site, Ademilson Rodrigues relata que em nenhum momento teria batido em eletrodomésticos e móveis da unidade de saúde, e tudo começou porque ele teria indagado a pessoa que fica na recepção se o atendimento iria demorar, pois seu filho estava com febre. Neste momento, o recepcionista teria mandado ele ficar calado, que sentasse e esperasse sua vez, porque ele não era melhor que ninguém, neste momento ele retrucou, “estou perguntando, porque a última vez que estive aqui com meu filho, demoraram mais de 2 horas para me atender, o pior foi ver a médica na época, deixar de fazer o atendimento para atender 4 presos que chegaram no posto central”, disse.
Foi ai que o recepcionista disse: ”se você não se acalmar, vou chamar a polícia”.
O pintor retrucou: ” Não chame a PM, chame mais médicos para atender a população, porque o município tem dinheiro para construir um banheiro de R$ 500 mil e não tem condições de fazer um atendimento para criança?”.
Depois do fato, ele teria saído da unidade de saúde e foi à uma farmácia comprar medicamentos para o seu filho de 5 anos que estava com febre, quando ele passou em frente ao central ele viu a viatura no local, foi em casa, deixou seu filho e voltou para deixar a nota que comprou os remédios, e mais uma vez ele disse: “olha, voltei para deixar este cupom aqui para você mandar para o secretário de saúde, foi neste momento que acabei sendo preso”, finaliza o homem com revolta.
Ele acaba discordando da nota emitida pela prefeitura da cidade, Nota Saúde
“olha, veja a insatisfação da sociedade nas redes sociais, ninguém aguenta mais atendimentos de alguns servidores do posto central, a demora para atender, isso acaba sendo desumano, o pior é falar que bati em móveis, teve pessoas que gravaram vídeos no local e nenhum momento isso foi mostrado, agora me revoltei, meu filho estava doente, só quem é pai e mãe sabe que este tipo de coisa incomoda”, finalizou em lágrimas.
”O pior é ser chamado de vagabundo por autoridades, sendo que sou um cidadão trabalhador e de bem”, assim encerrou a entrevista.
A equipe de reportagem agora vai entrar em contato com a assessoria de comunicação para tentar gravar com o servidor, para dar a sua versão sobre o caso.

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