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Ladrões arrombam porta e fazem “limpa” em loja de cosméticos

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Dois homens invadiram a loja L’acqua di Fiori, localizada no Bairro Coophema, em Cuiabá, na madrugada de quinta-feira (22), e levaram R$ 30 mil em produtos.

A proprietária da loja, Joselaine da Silva Oliveira, de 38 anos, contou ao MidiaNews que a dupla chegou em dois carros, por volta das 2h50, e levou cerca de sete minutos para entrar no estabelecimento.

Pelas imagens de câmeras de segurança externas, é possível ver os suspeitos chegando em um Ethios preto e um Celta branco. Eles andam até a loja e começam o trabalho de arrombamento.

Um deles aparece o tempo todo falando ao celular enquanto tenta invadir a loja.

O vídeo também mostra a dupla se escondendo atrás de arbustos sempre que algum veículo passa pelo local. Isso, no entanto, não intimida a ação dos bandidos, que logo retomam o trabalho.

Ainda de acordo com Joselaine, que registrou o boletim de ocorrência na Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), os criminosos levaram R$ 30 mil em perfumes, cosméticos, notebook, celular e dinheiro.

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A empresária contou que recebeu uma ligação de um morador da região avisando do arrombamento, por volta das 6h. No momento em que chegou ao estabelecimento, ela conta que sentiu uma “mistura de emoções”.

“Senti raiva, indignação, tristeza. É um sentimento de insegurança e incapacidade”, relatou.

Joselaine disse que ainda tenta entender a situação e está revoltada com o que aconteceu, pois não sabe como vai lidar com o prejuízo.

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“Eu estou indignada porque é o meu patrimônio. Eu trabalho muito. Ninguém gosta de ser roubado, lesionado. Para quem tem um patrimônio grande, R$ 30 mil não é nada, mas para mim, que sou pequena, isso ‘quebrou as minhas pernas’, mesmo. Estou tentando ver o que eu vou fazer”, afirmou.

Após encontrar a loja invadida, Joselaine acionou a Polícia Militar, que realizou rondas pela região e coletou as imagens das câmeras de segurança. No entanto, ela teme que as investigações do caso não sigam adiante.

“Eu acredito que eles [Polícia Civil] têm tanta coisa para investigar que não vão nem dar prioridade para o meu caso. A gente fica refém desses bandidos”, lamentou.

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