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Mãe relata sofrimento do filho de 8 anos após ser chamado de ‘macaco nojento’; não quer comer e nem brincar

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Um menino de apenas oito anos de idade sofreu discriminação racial, injúria e ameaça dentro do conjunto habitacional onde reside na cidade de Praia Grande, região litorânea do estado de São Paulo. A mãe do pequeno Davi, Priscila Romão contou durante uma entrevista ao portal de notícias G1, que o filho ficou destruído e traumatizado com a situação.

O triste episódio foi levado à esfera judicial e o boletim de ocorrência foi registrado na Decradi – Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância. O fato ocorreu no domingo 13 de fevereiro. A mãe disse que teme pelo futuro e desenvolvimento da criança, que acabou mudando bastante depois do episódio.

Priscila contou que morava em São Paulo, mas acabou se mudando para Praia Grande depois que a filha de 17 anos ter sido assassinada. A mulher explicou que o filho pequeno sempre foi uma criança comunicativa, que gosta de brincar e que nunca deu trabalho. Segundo a mãe, no dia que aconteceu o fato, Davi havia descido para área comum do conjunto habitacional para poder brincar com os coleguinhas.

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Contudo, quando se aproximou do grupo, ele acabou sendo vítima de preconceito racial por outras crianças e adolescentes que estavam no local. De acordo com o boletim de ocorrência, um jovem de 12 anos teria dito que o menino não poderia estar ali por sua cor ser preta. Inclusive, até teria ameaçado chegar as vias de fato se ele continuasse no local. Ainda conforme o B.O., uma garota de 10 anos ofendeu a vítima o chamando de “macaco, negro, horroroso e nojento”.

“Depois do episódio, o Davi se isolou numa parte escondida do condomínio, onde não tem iluminação nenhuma, e ficou sentado com a cabeça baixa e aos prantos”, relatou a mãe. Patrícia disse que as mudanças no filho foram nítidas e ressaltou que ele não come, não brinca e chora o tempo todo.

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Justiça de SP procura jogador por dívida de R$ 83 mil em aluguel

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O ex-jogador de futebol Daniel Alves, que está em liberdade provisória na Espanha, é alvo de uma ação de cobrança por dívida de aluguel desde o ano passado. No final de outubro de 2023, a proprietária de um imóvel comercial no bairro Jardim América, área nobre de São Paulo, passou a cobrar R$ 83 mil do ex-jogador.

 

Segundo informações divulgadas à época pela coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a mulher afirmou que nenhuma parcela do aluguel do espaço é paga desde março de 2023, assim como as parcelas de IPTU. O contrato foi assinado em janeiro de 2021, época em que o ex-atleta atuava pelo São Paulo.

 

O Terra consultou o site do Tribunal de Justiça de São Paulo e verificou que em 10 de novembro do ano passado, a juíza Marcela Machado Martiniano, da 25ª Vara Cível de São Paulo, determinou o envio à Espanha de uma carta rogatória no Centro Penitenciário Brians 2, em Barcelona, onde Daniel Alves estava preso.

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Este ano, a juíza mandou citar por correspondência uma procuradora de Daniel no Brasil, mas ela não estava no endereço indicado. Uma nova tentativa, via oficial de Justiça, foi determinada no último dia 5 de abril.

 

Daniel Alves saiu da prisão no dia 25 de março, após 14 meses. Ele pagou uma fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,6 milhões) para aguardar em liberdade o julgamento do recurso contra a sentença da Justiça da Espanha que o condenou a quatro anos e meio de prisão por estupro.

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