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Sorriso: homem cai em golpe de estelionatário em comercialização de moto e perde R$ 9 mil

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São diversos os golpes que estão sendo aplicados pelo Brasil em tempos de pandemia do coronavírus, período em que as negociações são feitas pela internet em maior escala, como “cervejaria que distribui álcool em gel para a população”, por exemplo, dentre outros. Porém, alguns “clássicos”, como enganar a vítima durante a comercialização, continuam sendo os mais aplicados.

Em Sorriso, segundo o delegado Nilson Farias informou nesta quinta-feira (16), um homem perdeu R$ 9 mil ao comprar um veículo pela internet. Neste caso, havia uma moto, no valor de R$ 14 mil, anunciada pelo Facebook. Um estelionatário, ainda não identificado, clonou o anúncio e alterou o valor para R$ 9 mil.

Porém, para enganar o comprador, o homem alegou que a moto foi recebida como forma de pagamento e que ele não poderia comentar sobre o preço ao ir à casa do verdadeiro vendedor da moto. “O estelionatário também ligou para o verdadeiro anunciante e disse que entregaria essa moto para pagar uma dívida, cujo valor seria maior que o da moto e que, por isso, o dono da moto não poderia comentar sobre o valor real para o cliente”.

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As duas vítimas – verdadeiro vendedor da moto e o comprador – se encontram e ambos foram ao cartório para transferência do veículo. O homem que adquiriu o veículo transferiu R$ 9 mil para o estelionatário. Somente após a transação bancária ser feita, as vítimas descobriram que se tratava de um golpe. “Primeiro, se você ver um veículo com valor muito abaixo de mercado, desconfie. E não negocie com um terceiro intermediário porque há sérios riscos de se cair em um estelionato. Não compre produtos pela internet com uma terceira pessoa intermediando”.

Conforme o delegado, a pessoa que transferiu o dinheiro para a conta do estelionatário ficou com o prejuízo. “Há uma crescente nos golpes pela internet. Aumentou muito o do boleto falsificado, o qual sempre deve ser verificado. E no caso de empréstimos, se for preciso depositar algum valor, um sinal, para o recebimento, trata-se de golpe. Eu mesmo, uma vez, quase cai em um golpe pelo WhatsApp e por pouco não depositei. Mas, fiquei receoso e pedi para a minha colega me mandar um áudio e soube que o celular dela tinha sido clonado”.

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Idosa que matou com veneno de rato, esquartejou e congelou corpo do marido vai a júri popular

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O crime começou a ser investigado em 25 de maio de 2023.

 

Aparecida Graciano de Souza, de 62 anos, vai a júri popular pela morte do marido Antônio Ricardo Cantarin, de 63, em Selvíria (MS). A idosa foi presa por assassinar, esquartejar e esconder partes do corpo do esposo em um freezer na casa do casal. O crime começou a ser investigado em 25 de maio de 2023.

 

O Júri Popular ainda não tem data definida. Aparecida está presa desde o dia 26 de maio do ano passado, quatro dias após o crime.

 

Ao analisar o caso, o juiz Rodrigo Pedrini Marcos, da 1ª Vara Criminal de Três Lagoas, argumentou que a materialidade do assassinato foi comprovada por meio de imagens e laudos periciais.

 

O juiz salientou que a própria acusada confessou o crime. “Presentes indícios de autoria e provada a materialidade, o único caminho viável a ser seguido é a pronúncia nos termos denunciados, cabendo ao soberano Conselho de Sentença analisar e decidir sobre as teses das partes, sem qualquer influência por parte do juiz singular”.

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Relembre o caso

O crime começou a ser investigado no fim de maio de 2023, quando um homem encontrou às margens da rodovia a mala com os restos mortais da vítima, de 63 anos. Após receber a informação, a polícia e perícia técnica foram até ao local e encontraram apenas o tronco da vítima dentro da mala.

 

Após conversas com vizinhos, os investigadores chegaram até a esposa do homem morto. Em depoimento, a mulher esboçou nervosismo e negou envolvimento com o crime, mas após se contradizer com as informações, confessou o homicídio.

 

À polícia, a suspeita relatou que deu veneno para ratos para o marido e, depois, sem saber o que fazer com o corpo, o esquartejou.

 

 

“A suspeita confessou que em um momento de estresse cometeu o delito. Durante o depoimento, a mulher poucas vezes demonstrou arrependimento. Foi muito fria no depoimento. A vítima necessitava de cuidados especiais, e, em depoimento, a suspeita disse que estava ‘cansada de cuidar’ do marido”, comentou o delegado Felipe Rocha.

 

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