MATO GROSSO

Corregedor do Judiciário e da Defensória se reúnem em busca de mais eficiência no sistema de Justiça

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Em busca de mais eficiência entre os trabalhos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e da Defensoria Pública de Mato Grosso o corregedor-geral da Justiça, o desembargador Juvenal Pereira da Silva recebeu uma visita de cortesia do corregedor-geral da Defensoria Pública de Mato Grosso, Carlos Eduardo Roika Júnior. O encontro foi realizado nesta quarta-feira (15/03), no gabinete do corregedor, no Tribunal de Justiça.
 
Ao lado do juiz auxiliar da Corregedoria, Lídio Modesto da Silva Filho, o desembargador agradeceu a visita e destacou a importância de estreitar relações com a Defensoria Pública.
 
“Atualmente já estamos fazendo um trabalho de aproximação com a sociedade civil e com todos os segmentos que integram ou utilizam do sistema do Judiciário Estadual, com o Programa Corregedoria Participativa. Neste primeiro trimestre já visitamos as Comarcas de Sorriso, Vera e do Vale do São Lourenço e durante essas visitas nos encontramos com os defensores locais. E o que pude constatar é que defensores, promotores e magistrados estão alinhados, trabalhando para prestar um melhor serviço jurisdicional”, contou o desembargador Juvenal Pereira.
 
O corregedor-geral da Defensoria Pública destacou que esse diálogo entre as instituições é essencial. “O foco dessa visita é maximizar nossa eficiência e para tal um trabalho em conjunto com o Judiciário é necessário. Trouxemos algumas demandas em relação ao PJe, como, por exemplo, ter acesso a dados do Judiciário que tenham a ver com a Defensoria para que haja um melhor controle das nossas atividades. Vamos oficializar essa solicitação por escrito, mas quero agradecer ao desembargador pela recepção e mais uma vez reiterar o desejo de uma gestão em conjunto em prol do cidadão mato-grossense”, disse Carlos Eduardo Roika Júnior.
 
Aproveitando o encontro o juiz auxiliar da Corregedoria, Lídio Modesto Filho, conversou com o corregedor da Defensoria Pública sobre a retomada das audiências de custódia presenciais a pedido do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Essa é uma demanda que afeta não só magistrados, mas também defensores públicos e promotores de justiça. O corregedor nos explicou que atualmente a Defensoria não possui defensores em todas as comarcas do Estado, que eles estão com um concurso aberto para preenchimento de vagas, e que por conta disso, a atuação atualmente deles é de maneira híbrida, virtual e presencial. Essa é uma dificuldade que enfrentaremos, mas de qualquer forma temos uma ordem do CNJ e um caminho curto para que isso seja cumprido”, detalhou.
 
O coordenador da Corregedoria, Flávio de Paiva Pinto também participou do encontro.
 
#ParaTodosVerem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: Imagem colorida. Todos estão sentados à mesa. Ao centro está o desembargador Juvenal Pereira, ele está usando uma camisa azul clara e uma gravata azul escura. A sua esquerda o corregedor da Defensoria, Carlos Eduardo e a sua direita está o juiz auxiliar, Lídio Modesto.
 
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da CGJ-MT
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT

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