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Produtividade opressora x produtividade feminina

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Conheça a diferença entre produtividade opressora e produtividade feminina
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Conheça a diferença entre produtividade opressora e produtividade feminina

Como seres humanos estamos acostumados a viver correndo e cumprindo várias demandas durante a semana, uma pesquisa internacional mostrou que 43% dos profissionais no Brasil trabalham de nove a onze horas por dia, mostrando que a jornada de trabalho no país é muito exigente em questão de produtividade.

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A produtividade está ligada à quantidade e qualidade das tarefas, relacionada não somente à produção, mas ao tempo, energia, conhecimento e concentração. Muitas pessoas que falam sobre produtividade afirmam que é necessário trabalhar por 10, 15 horas por dia para se alcançar o sucesso, que mais vale o dinheiro do que a vida, que para uma pessoa dar certo ela precisa fazer uma única coisa o resto da vida e que se arriscar é falho.

Essas afirmações são consideradas mitos, pois o mundo anda em constante mudança, a qualidade de vida e uma boa saúde mental estão sendo priorizadas até porque uma mente descansada produz bem mais. A produtividade deve ser dosada quando se é passada dos limites, até porque uma agenda cheia de compromissos não é sinônimo de qualidade de tarefas, o mesmo serve para muitas metas que não tem prazo e com isso se tornam difíceis de serem alcançadas.

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“Uma produtividade quando se torna uma carga já deixa de ser algo produtivo. Por muitos anos vivia em uma cobrança extrema em que deveria ter uma agenda recheada de compromissos e se não os cumpria me martirizava para encaixar com meus afazeres como empreendedora, mãe e esposa. Gosto de enfatizar para o meu público feminino que é preciso incluir a sua feminilidade em tudo o que for fazer, respeitando sua ciclicidade e não se baseando nas experiências alheias, a produtividade é importante, mas ter limites é necessário para as mulheres entregarem a sua melhor performance”, afirma a empresária Isa Moreira.

A produtividade feminina difere da masculina. Muitas mulheres ocupam vários papéis na sua vida, como mãe e profissional. Segundo o IBGE, a jornada média de trabalho das mulheres é de 39,2 horas semanais, contra 43,4 horas dos homens. Mas, nas horas de trabalho, elas são tão produtivas quanto os homens. A produtividade pode ser dividida em dois modelos, a clássica/opressora e a feminina:

Produtividade Clássica/Opressora

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Criada por homens na qual só beneficiava esse gênero; Estude enquanto eles brincam; Melhor ter dinheiro do que lazer; Muitas horas de trabalho e poucas com família e amigos; Excelência e perfeccionismo 100% são as chaves.

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Produtividade Feminina

Adaptada para o público feminino; Respeito da ciclicidade e hormônios; Insere limites para abusos de tarefas; Prioriza o bem-estar; Realiza o gerenciamento de tempo; Estipula metas; Não busca aprovação 100% o tempo todo.

Quando a mulher entende que não existe apenas um padrão de produtividade, ela rende mais, e seu mundo muda. O esforço excessivo quando trocado por dedicação se torna algo produtivo e não uma carga de pressões e inseguranças.

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“Você não precisa buscar a perfeição e exigir grandes resultados sempre, o segredo é sempre adaptar suas responsabilidades, tarefas e demandas para seu perfil e tentar não se comparar com os resultados das outras pessoas”, afirma a empresária Isa Moreira, que oferece cursos para que as alunas despertem o seu lado de liderança.

Fonte: Mulher

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