CRIME BÁRBARO

Empregada executa patrão e joga corpo em cisterna

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Uma quebra de sigilo telefônico, feita com autorização judicial, foi decisiva para que agentes da Delegacia de Homicídios da Capital(DHC) chegassem até a empregada doméstica Isabella da Silva Oliveira , de 19 anos, que confessou ter assassinado com um tiro no peito, o patrão Lilson Braga, de 66. Ele estava desaparecido desde o dia 29 de março, quando o crime aconteceu. O corpo só foi encontrado, no último dia 9 de junho, dentro uma cisterna da casa onde a vítima morava, em Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio.

 

Dados da quebra de sigilo apontaram que dois chips de telefones pertencentes à vítima estavam sendo usados por pessoas supostamente ligadas a empregada doméstica. A parti daí, ela passou a ser investigada como suspeita. Os agentes também descobriram que a jovem fez quatro saques com os cartões bancários que eram usados pelo patrão, após o crime ter acontecido. No último domingo, depois que o Tribunal de Justiça decretou a prisão temporária de Isabella, ela foi localizada e presa pela Polícia Civil, em Pedra de Guaratiba.

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Ouvida duas vezes, a última delas após ser detida, a empregada confessou ter assassinado o patrão, alegando ter sido violentada por ele, motivação que a polícia acredita ser fantasiosa. Os investigadores acreditam que a principal razão do crime foi mesmo financeira. Isabella teria se apoderado de dólares, euros, joias e de um notebook da vítima, além de ter feito pelo menos saques na conta bancária usada por Lilson. Segundo o depoimento da suspeita, a vítima estava em um quarto no segundo pavimento da casa, quando ela foi até o local e disparou um tiro de revólver contra o peito de Lilson.

 

Após o disparo, a empregada relatou que a vítima acordou, e mesmo ferida, correu atrás dela descendo às escadas. Sem forças, acabou morrendo ao cair próximo à cisterna, já no primeiro pavimento do imóvel. O corpo da vítima teria sido então arrastado com auxílio de fios para dentro da cisterna onde foi escondido. A polícia ainda investiga se Isabella agiu sozinha ou se o crime contou com a participação de outras pessoas.

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Após o disparo, a empregada relatou que a vítima acordou, e mesmo ferida, correu atrás dela descendo às escadas. Sem forças, acabou morrendo ao cair próximo à cisterna, já no primeiro pavimento do imóvel. O corpo da vítima teria sido então arrastado com auxílio de fios para dentro da cisterna onde foi escondido. A polícia ainda investiga se Isabella agiu sozinha ou se o crime contou com a participação de outras pessoas.

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“Após revirar a casa inteira, localizei ele dentro da cisterna, no dia 9. Foi nesse dia que a DH apareceu e vem me dando todo suporte necessário, e me ajudando em tudo, elucidando o crime”, contou Alexandre Braga, um dos filhos de Lilson ao RJTV.

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