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POLÍCIA

Cadeirante tenta esfaquear esposa e policiais na madrugada

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Homem de 39 anos foi preso na madrugada de quinta-feira (19), no bairro Parque Del Rei, em Várzea Grande, após tentar esfaquear a esposa e os policiais que atendiam a ocorrência de violência doméstica. O suspeito, que tem deficiência física e faz uso de cadeira de rodas e muletas para se locomover, chegou a usar o equipamento para agredir um policial.

De acordo com as informações, populares acionaram a Polícia Militar por volta da 00h30 quando passaram a ouvir gritos dentro da casa. O relato era de que um casal estava brigando e que a mulher gritava pedindo por socorro.

No local, a vítima foi identificada e confirmou que estava sendo agredida e ameaçada pelo suspeito, que estava bêbado e descontrolado. Em contato com o agressor, ele se mostrou calmo.

Mas, ao ser informado que seria conduzido à delegacia, ele se levantou da cadeira de rodas, com a ajuda de muletas, e com uma delas, acertou um dos policiais. Foi necessário acionar mais policiais para conter o homem.

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Em seguida, ele foi até a cozinha, pegou uma faca grande e tentou desferir golpes contra a esposa e, em seguida, contra os policiais. Com a chegada do apoio, o homem foi imobilizado algemado.

Ele foi encaminhado para a delegacia e autuado pelo crime de lesão corporal e ameaça. Foi informado pelos policiais que ao menos 5 chamadas diferentes foram feitas ao 190 durante o pedido de socorro da vítima. Polícia Civil vai investigar o caso.

Gazeta Digital

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Exame confirma agressões em criança que foi encontrada com hematomas ao sair de creche

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A mãe da criança de um ano e 2 meses, que registrou boletim de maus-tratos supostamente ocorridos contra a filha no Centro Educacional Infantil Cuiabano (CEIC) Rosângela de Campos, no Pedregal, relatou ao Olhar Direto que essa não foi a primeira vez que ela encontrou a menina com lesões no corpo. Ainda segundo a denunciante, um exame de corpo de delito foi realizado no sábado (27), comprovando as agressões.

Ela buscou a criança na sexta-feira (26), por volta das 17h40, e ao chegar em casa, foi dar banho nela, como de costume. Nisso, encontrou as marcas avermelhadas nas costas, que pareciam ser de uma mão.

“Na hora, eu assustei com aquela situação. Tirei foto no mesmo momento e encaminhei para a diretora da creche, pedindo uma explicação, porque estava cheia de marca nas costas dela e ninguém me falou nada. Quando eu busquei lá na creche, perguntei se estava tudo bem, e disseram que estava. Aí, no momento que chego em casa e encontro a menina desse jeito”, disse a mãe.

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Em ligação, a diretora disse que não sabia do ocorrido e que iria verificar com a equipe que cuida da turma da criança, o maternal. A pequena frequenta a CEIC desde os cinco meses, quando sua mãe precisou voltar ao trabalho.

Em março, a criança voltou para casa, também em uma sexta-feira, com uma marca roxa na perna, que parecia uma mordida. À época, ninguém falou sobre a situação para a mãe, e segundo ela, os funcionários ficavam jogando a questão um para o outro.

“Aí ficava um jogando pro outro. Ah, não é comigo, mãe, porque tem a tia da manhã. Ah, tem que ver a outra que é a tia da tarde. E nesses dias eu fiquei igual uma besta, né? Eu senti uma palhaça lá, porque ninguém poderia me falar nada”, afirmou.

Ela chegou a conversar com uma das professoras, que pediu desculpas e disse que iria reforçar a situação com a coordenação. Mas aí o episódio mais recente aconteceu, e a mãe perdeu a confiança na unidade escolar.

No sábado (27), ela procurou a delegacia e a filha foi submetida ao exame de corpo de delito. “A doutora perguntou se tinha alguma marca ainda nas costas dela, ai eu mostrei as fotos e disse que não sabia se ainda estava. Ai ela analisou o corpo dela e viu sinais de dedo nas costas dela. Foi tão forte que no sábado ainda deu para visualizar a mãe”.

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O exame deu positivo para agressões e maus-tratos. Nisso, a própria médica aconselhou a não levar mais a criança na creche, porque o caso deveria ser investigado.

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Agora, a mãe aguarda o posicionamento da Secretaria Municipal de Educação para poder transferir a criança de unidade, pois ela é mãe solteira, e não tem com quem deixar a filha.

“A Secretaria já entrou em contato e falaram que iriam hoje pela manhã, acho que já foram fazer uma investigação inicial, para apurar o que de fato aconteceu na sexta-feira. Mas eu ainda estou aguardando a resposta e ficaram de me dar um retorno para trocar minha filha de creche”, disse a mãe.

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