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POLÍCIA

Condenado por homicídio ocorrido há 32 anos em Tocantins é preso pela Polícia Civil no interior de MT

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Um foragido da Justiça de Tocantins, por um homicídio ocorrido há mais de três décadas, foi preso nesta terça-feira (01.11), pela Polícia Civil, no município de Confresa, na região nordeste de Mato Grosso.

O paradeiro de J.A.G, de 58 anos, foi descoberto após investigação da Delegacia Regional, por meio do Núcleo de Inteligência e da Gerência Estadual de Polinter e Capturas. 

Após identificação do local onde o foragido estava residindo, a equipe da Delegacia de Confresa deu apoio e fez a prisão, na zona rural do município.

A ação para prisão do foragido faz parte da Operação Amón, deflagrada pela Polícia Civil para dar cumprimento a mandados judiciais expedidos pelo Poder Judiciário. O nome Amón é de origem grega e quer dizer oculto ou escondido.

Homicídio

O foragido é apontado como autor do homicídio, ocorrido em 1º de julho de 1990, tendo como vítima Wilmar Cardoso dos Santos. A prisão definitiva do autor foi decretada pela Vara Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, da Comarca de Gurupi.

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Wilmar foi morto com disparos de arma de fogo pelo condenado, que quis se vingar, depois de ser atingido na cabeça durante uma briga ocorrida anteriormente, em um bar da região. Contudo, em depoimento prestado à Polícia Civil de Tocantins, em março de 1991, o autor do crime declarou que acabou cometendo o crime contra a pessoa errada.

De acordo com a investigação, por volta das 2h da madrugada do dia 1º de julho de 1990, a vítima foi morta com disparos de arma de fogo, em um campo de futebol. O autor, com seus irmãos, chegou em um bar, onde estava a vítima, e pediu que a irmã atraísse Wilmar para fora, para que efetivar a vingança. A vítima foi levada ao campo de futebol, onde o acusado efetuou os disparos.

Fonte: PJC MT

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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