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POLÍCIA

Fim do mundo: Casal é assassinado por concorrente porque vendiam coxinha R$1,00 mais barato

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu as investigações sobre o homicídio do casal Laércio José Moreira, 54 anos, e Helena Maria da Costa Moreira, 50, ocorrido na última segunda-feira (11/4), na QNP 32, conjunto P, em Ceilândia. Inicialmente apurado como latrocínio, o crime ocorreu por causa de um desentendimento entre o mentor do crime e a vítima há cerca de um mês e meio.

 

Hyago Lorran Franco, 29 anos, principal suspeito do crime, também vendia salgados próximo a uma faculdade de Águas Claras. Segundo o delegado Vander Braga, da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul – Ceilândia), Laércio precisou mudar o ponto onde vendia os lanches devido a uma reforma na instituição de ensino, aproximando-se do estande de Hyago.

 

Segundo a investigação, a diferença de preços nos salgados foi o estopim para o desentendimento entre os comerciantes. Laércio, então, procurou Hyago para uma conversa e acabou sendo ameaçado após discutir e quase brigar com o criminoso. “Laércio vendia por R$ 5 a coxinha, e o outro vendia por R$ 4”, explicou o delegado.

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Acusado de mat4r homem por causa de par de tênis é condenado há mais de 23 anos de prisão

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Na quinta-feira (18) aconteceu mais um júri popular na Comarca de Francisco Beltrão, onde foi julgado por homicídio Elso Gomes Sebastião, vulgo “Hip Hop”, acusado de ter assassinado com golpes de faca, Elizandro Andrei Correia.

 

Segundo denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu na noite de 24 de novembro de 2022, por volta de 22h50 na Rua Pavão, bairro padre Ulrico, em Francisco Beltrão. Consta dos autos que Elizandro teria visto Elso usando um par de tênis que lhe pertencia e teria pedido para ele tirar. Houve uma discussão e Elizandro fez Elso deixar seus tênis na casa e sair do local. Logo em seguida Elso voltou e chamou Elizandro para fora e no momento que ele saiu o atacou com uma faca, desferindo vários golpes que foram a causa de sua morte. Ele foi denunciado por Homicídio Qualificado, sendo submetido a julgamento popular.

 

O julgamento iniciou às 9h terminou às 17h e a sentença final foi de condenação de 23 anos, 7 meses e 23 dias de reclusão.

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O réu estava preso desde dezembro de 2022, e após a sentença manifestou o desejo de recorrer, porém aguardará a decisão do recurso preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão. O julgamento foi presidido pelo Juiz de Direito Dr. Gláucio Francisco Moura Cruvinel, no Ministério Público a Promotora de Justiça Drª Silvia Skaetta Nunes Donatti e na defesa a Defensora Pública, advogada Drª Mariana Guimarães dos Santos.

 

 

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