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POLÍCIA

Mãe de menina que faleceu após tomar injeção errada está em choque e se questionando onde errou

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Ana Luiza Cardoso Pereira, de 4 anos, deu entrada no Hospital Municipal Porphirio Nunes de Azevedo, em Saquarema, no Rio de Janeiro. Na quinta-feira (19), a menina chegou ao local com diarreia e vomitando. Ela estava com uma virose e os pais buscaram atendimento médico.

 

 

Romilson Santos, o pai de Ana Luiza, aponta negligência médica. O homem deu entrevista ao G1 e contou que a filha chegou ao hospital falando normalmente. Ela até chegou a pedir aos pais que a levassem de volta para casa, algo típico de uma criança quando chega ao hospital.

 

Segundo Romilson, a médica que atendeu a garota receitou remédio para comprar na farmácia. Ana Luiza iria para casa logo depois de tomar uma injeção de dipirona e um remédio para coibir o vômito. Contudo, houve um erro, segundo o pai.

 

“Erraram a injeção e ela morreu em poucos minutos. Deram adrenalina para ela e ela faleceu”, disse Romilson, abalado com a morte precoce da filha. A morte de Ana Luiza foi registrada na delegacia de Saquarema e o caso deve ser investigado pela Polícia Civil. Segundo o pai, há inconsistências no relato da morte feito pelo hospital. Eles dizem, por exemplo, que a menina morreu dentro da ambulância o que, segundo o pai, não é verdade.

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Mãe de Ana Luiza sofre com a morte da filha

 

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A mãe de Ana Luiza não deu entrevista. Abalada com o falecimento da filha, a mulher está em estado de choque. Romilson contou que a esposa se sente culpada e se questiona sobre onde foi que errou. O corpo de Ana Luiza foi sepultado no sábado. O caso gerou grande comoção na cidade da Região dos Lagos, no Rio.

 

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POLÍCIA

Operação flagra dr0gas, celulares e receptores de TV dentro de pr3sídio

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A Polícia Penal de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (18.04), a Operação “Restauratio Ordinis” e apreendeu grande quantidade de materiais ilícitos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Atuam de forma conjunta na força-tarefa os policiais penais da unidade, Serviço de Operações Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Canil e Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (COIPEN).

 

secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, explica que a operação terá duração três dias e, nesse período, serão adotadas medidas como revistas em celas, reforço na segurança, identificação e correção de violações das regras da prisão, entre outras ações para garantir a segurança e o cumprimento das normas estabelecidas pelo Sistema Penitenciário de Mato Grosso.

 

“Após o término da operação, a unidade contará com apoio e reforço de segurança das equipes especializadas dos Sistema Penitenciário, com a finalidade de implementar procedimentos de segurança, para que seja mantido o padrão adotado pela nova gestão da unidade”, ressaltou.

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No primeiro dia de operação, os policiais penais realizaram revista simultânea nos raios 3 e 5 do Centro de Ressocialização. Foram recolhidos aparelhos celulares, substâncias análogas a maconha e a cocaína, bebidas alcoólicas, balanças de precisão, carregadores de celulares e fones de ouvido, chips de telefonia móvel, caixas acústicas de som, eletrodomésticos, garrafas e copos térmicos, receptores de sinal de TV fechada.

 

Os policiais também retiraram o excesso de roupas não permitidas e substituíram todos os colchões dos presidiários por novos.

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