POLÍCIA

Mãe torturada e queimada com óleo quente e filho bebê são libertados de cárcere privado

Publicado em

7 de janeiro de 2022 - 16:13

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Da Redação

Policiais civis libertaram uma mulher de 23 anos e o filho dela, de um ano e meio, que vinham sendo mantidos em cárcere privado desde o dia 1º de janeiro, em uma casa na localidade de Arroio das Pedras, zona rural de Rio Novo do Sul, no Espírito Santo.

O resgate ocorreu nesta terça-feira (4) e um homem de 24 anos, marido da vítima e pai da criança, foi preso em flagrante.

Mãe e filho permaneceram presos por quatro dias. Nesse tempo, segundo a Polícia Civil, a mulher foi torturada e queimada com óleo quente. Na terça, ela conseguiu sair de casa.

“Ela conseguiu convencer o suspeito a deixá-la sair, sob o pretexto de que iria a uma audiência no fórum. Antes de sair, ainda ouviu mais uma ameaça: o homem disse que picaria o filho em pedacinhos, caso ela não voltasse. Uma vez livre, a mulher veio até a delegacia de Rio Novo do Sul, pediu ajuda e os policiais civis foram à residência, conseguindo libertar a criança”, relatou o titular da Delegacia de Polícia de Rio Novo do Sul, delegado José Augusto Militão.

O homem, que trabalha como autônomo, foi preso e levado à delegacia. Em depoimento, ele negou as agressões e o cárcere privado, alegando que a jovem se queimou fritando bolinhos.

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Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de tortura, cárcere privado e constrangimento a menor sob guarda em circunstância de violência doméstica. O nome do preso não foi divulgado para não expor a mulher e o filho.

O homem foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Marataízes, onde teve a prisão mantida em audiência de custódia.

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Policial militar dá tap4 em suspe1ta de agred1r a própria filh4; Veja vídeos

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26 minutos ago

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27 de abril de 2024

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Na última sexta-feira (26), uma policial militar deu um tapa no rosto de uma suspeita de agredir a própria filha, de 11 anos, na cidade de Vitória de Santo Antão (PE). A situação ocorreu após agentes do 21° Batalhão de Polícia Militar (BPM) terem sido acionados por vizinhos da vítima. Os militares foram informados de que a menina estava sendo levada para o Hospital João Murilo de Oliveira, para onde foram e encontraram a suspeita.

Na parte externa da unidade hospitalar, uma PM confrontou a mãe da vítima e desferiu um tapa em seu rosto. Logo em seguida, a mesma agente e outro policial algemaram a mulher e a levaram presa.

A Polícia Militar disse que foi aberta uma investigação para apurar as circunstâncias da abordagem para serem tomadas as providências sobre o caso.

Sobre a agressão da menor

O motivo pelo qual a mãe bateu na filha não foi informado. Em imagens que circulam na internet é possível verificar que o rosto, as pernas e os braços da menor estão machucados e com marcas roxas. Pouco antes de deixar a casa para ir ao hospital, a jovem diz que sua perna está dormente.

Os vizinhos foram os responsáveis por ajudar a menina. A suspeita ainda discutiu com eles, alegando que ninguém perguntou como está a vida dela antes. “Aí na hora que eu faço uma ‘negócia’, isso com a minha filha, aí vem vizinho, papagaio e periquito aqui tentar ajudar”, disse durante a discussão.