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POLÍCIA

Professora morre ao ser espancada pela própria filha durante surto psicótico

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Amazonas – Na tarde desta quinta-feira (24), uma filha acabou matando a própria mãe durante um surto psicótico. O caso aconteceu em Maués (distante a 257 quilômetros de Manaus).

De acordo com a Polícia Militar, a jovem, de identidade não revelada, teria agredido a professora Nelimara Vilasboa de Almeida, de 34 anos. A mãe ainda foi socorrida para o Hospital Geral Raimunda Francisca Dinelly com hematomas e ferimentos por todo o corpo, mas não resistiu e morreu.

Ainda segundo relatos da PM, a filha sofre de depressão e teria cometido o crime durante um surto psicótico. Ao receber as pancadas, Nelimara se desequilibrou e bateu fortemente a cabeça no chão. Ainda não há um laudo oficial que aponta a causa da morte.

Histórico de agressões

Um dia antes de ser assassinada pela filha, na quarta-feira (23), Nelimara foi atendida no hospital já com alguns hematomas no corpo. Já na manhã da quinta-feira (24), poucas horas antes da morte de Nelimara, a equipe da Polícia Militar apareceu na casa da vítima. Durante a ocorrência, os policiais também constataram feridas pelo corpo da mulher.

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Conforme as explicações de Nelimara aos policias a respeito dos hematomas, a causa veio de uma das agressões da filha, que jogou uma porta em direção da mãe.

Nelimara justificou a ação agressiva da filha por sofrer distúrbios mentais. A causo da morte está sendo investigada pelas equipes do 48º Distrito Integrado de Polícia de Maués.

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POLÍCIA

Fazendeiro que espalhou que trabalhador m0rreu após at4que de onças é pres0

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Análise dos policiais e da perícia técnica apontou que os ferimentos não condiziam com ataque de felino e as investigações chegaram ao fazendeiro como responsável.

O dono da fazenda em que trabalhava, Dinalto Machado Lopes, de 52 anos, foi preso na tarde desse sábado (27), em Tapurah. Além disso, a Polícia Civil cumpriu outras três ordens judiciais de busca e apreensão para esclarecer a morte do trabalhador em uma fazenda da região, onde inicialmente foi apontado que a vítima teria sido morta por uma onça.

 

As três ordens de buscas domiciliares e uma de prisão foram expedidas pela Vara Única da Comarca de Tapurah. As buscas foram cumpridas na fazenda do alvo da investigação e em duas residências dele na cidade de Tapurah e no Distrito de Ana Terra.

 

Na última quarta-feira (24.04), a Delegacia de Tapurah foi informada de um suposto ataque de onça que teria resultado na morte de Dinalto Machado Lopes, 52 anos, que trabalhava em uma fazenda na região de Tapurah.

O que inicialmente parecia ser um incidente envolvendo a ataque de animal, rapidamente se transformou em uma ocorrência de homicídio, conforme foi revelado pela investigação.

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A Polícia Civil recebeu a primeira notificação pela equipe médica de Tapurah que relatou um suposto ataque de felino. Contudo, após uma análise mais detalhada no corpo da vítima pela equipe policial e peritos da Politec surgiram indícios que sugeriam um possível homicídio seguido de tentativa de ocultação do crime.

Investigação

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Em entrevista aos policiais civis, o proprietário da fazenda, de 56 anos, afirmou que no dia do fato, a vítima foi encarregada de consertar uma cerca na propriedade. Aproximadamente duas horas depois, a esposa da vítima percebeu a ausência prolongada e perguntou ao suspeito onde a vítima estava.

 

O investigado então, conforme a esposa da vítima, momentos depois passou a gritar que a vítima estava morta e que tinha lesões que eram de ataque de onça, baseando-se nos ferimentos e na suposta trilha deixada pelo animal.

 

No entanto, a perícia oficial apresentou conclusões do exame de necropsia e do local contradisseram a versão apresentada pelo suspeito. As lesões encontradas no corpo da vítima foram consideradas incompatíveis com o ataque de animal felino, indicando cortes provocados por instrumento cortante e perfurações por arma de fogo.

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Além disso, durante a análise da cena do suposto ataque foram descobertas cápsulas de munições deflagradas, em um local próximo à sede da fazenda, a aproximadamente 260 metros de distância. Essa descoberta levantou sérias suspeitas sobre a versão apresentada pelo suspeito, sugerindo que o incidente se tratou de um homicídio disfarçado.

 

Diante das evidências coletadas, a Polícia Civil representou pelos mandados de prisão temporária e de buscas. Em uma das residências do investigado foram apreendidas três armas de fogo e diversas munições.

 

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A investigação prossegue para reunir outras informações que possam esclarecer toda a dinâmica do crime e a motivação.

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