POLÍTICA

Pivetta e Rossato firmam aliança e um desistirá da disputa ao governo

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A decisão foi tomada hoje (5), durante reunião realizada na residência de Pivetta, com a presença dos dois pré-candidatos ao governo. O anúncio de quem abrirá mão da disputa depende apenas da conclusão das avaliações sobre a conjuntura eleitoral e consultas a possíveis aliados.

Segundo Pivetta, Rossato fez excelentes gestões como prefeito de Sorriso. Por isso, o considera fundamental para o sucesso do seu futuro governo.

“Estou certo que vou disputar o Governo do Estado e preciso montar uma equipe com quadros como Dilceu Rossato, que tem capacidade política e técnica para mobilizar prefeitos e produtores rurais em busca de melhorais para Mato Grosso”, afirma Pivetta ao .Para Pivetta, Rossato seria um excelente secretário estadual de Infraestrutura e Logística. Uma das missões, seria buscar estabelecer parcerias com o setor produtivo para construção de rodovias.

“Rossato já mostrou que é capaz. Com parcerias com o setor produtivo, é possível construir estradas pagando R$ 200 mil por quilometro. O governo paga R$ 1,2 milhão. Precisamos corrigir essas coisas”, completa Pivetta, que é ex-prefeito de Lucas do Rio Verde.

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Já Rossato não se mostra mais tão animado para concorrer a governador. Apesar de evitar falar em recuo, a tendência é que anuncie apoio a Pivetta.

Ocorre que o presidente do PSL do presidenciável Jair Bolsonaro em Mato Grosso, deputado federal Victório Galli, já declarou que a pré-candidatura de Rossato não decolou. Além disso, admitiu que a sigla já busca um Plano B e está dialogando com outros postulantes à chefia do Executivo estadual.

“Estamos debatendo. Um de nós vai recuar para apoiar o outro. A decisão final será tomada no final de semana. Mato Grosso precisa de unidade e desprendimento”, pontuou o ex-prefeito de Sorriso.

Além de Pivetta e Rossato, outros três nomes estão se colocando para a disputa pelo governo. O governador Pedro Taques (PSDB) pretende buscar a reeleição e o senador Wellington Fagundes (PR) se organiza para enfrentá-lo. Já o ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (DEM) deve anunciar se concorre ou não após o dia 10, quando retorna da China, onde foi concluir negociações com credores do seu grupo empresarial.

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