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Política

TOMA LÁ DA CÁ: PSD faz acordo contra impeachment e costura apoio de Bolsonaro na campanha de Fávaro ao Senado

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Em meio a pandemia, as articulações políticas não param, mesmo que acanhadas. Os partidos estão se movimentando para não perder espaço. No caso do PSD, que com a posse de Cárlos Fávaro conseguiu mais um senador na bancada, a costura agora é que para que o presidente da República Jair Bolsonaro o apoie na campanha suplementar que está por vir.

Fávaro diz que há muita especulação, mas que existe sim um acordo entre os 12 senadores da sigla para que eles não assinem nenhum pedido de impeachment contra o presidente ou abertura de CPI.

“Precisamos de um Brasil unido e coeso. Fizemos uma reunião virtual e tomamos uma decisão, deliberação política partidiária e nenhum dos 12 senadores assina CPI ou pedido de impeachment contra o presidente”, disse Fávaro em entrevista para a Rádio Metrópole FM, nesta segunda-feira (18).

O senador também disse que seu nome chegou forte na Casa Revisadora, tendo em vista que em pouco tempo já pariticipou da aprovação de 16 matérias e não reivindicou cargo ou foi atrás de empregar comissionados no Governo.

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Fávaro afirma que existe muita especulação sobre o apoio de Bolsonaro, mas garante que existe uma conjuntura para que haja uma aliança política nessa campanha, que deve ocorrer em outubro junto com as eleições municipais, se não houver mudanças por parte do Tribunal Superior Eleitoral.

“Não tem nada definido, tem muita especulação, mas existe uma conjuntura para isso”, disse o senador. A jogada, conforme onformações de pessoas ligadas ao presidente e também ao PSD nacional seria o partido fazer Bolsonaro apoiar Fávaro ao senado na eleição suplementar e ainda fazer coronel Fernanda (Patriotas) desistir da eleição.

Além disso, no acordo de trazer partidos do Centrão para fazer parte de sua tropa de choque nos ministérios, Bolsonaro exoneraria o astronauta Marcos Pontes da Pasta de Ciências e Tecnologia e nomearia Gilberto Kassab para o cargo.

Por essea assuntos, Fávaro preferiu não comentar. Apenas disse que continuará a trabalhar pelo povo de Mato Grosso.

TEXTO: OLHAR DIRETO

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