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Política

Três cadeias públicas são fechadas em MT e presos são transferidos

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A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) fechou na última semana, três cadeias públicas do estado.

A medida faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado no dia 13 de maio entre o governo do Estado, Ministério Público e Poder Judiciário.

No TAC, um dos pontos previstos está a desativação de pequenas unidades prisionais, transferindo os presos e agentes para unidades maiores, onde haja vagas e necessidade de segurança.

Nesta terça-feira (2) foi fechada a Cadeia Pública de Poconé. Na sexta-feira (29) foram desativadas as unidades penais de Dom Aquino e de Alto Garças.

Os servidores de Alto Garças serão removidos, a interesse da Administração Pública, para Alto Araguaia e Rondonópolis.

Já os servidores de Dom Aquino vão atuar na nova Penitenciária de Jovens e Adultos, que deve ser inaugurada no dia 30 de junho, em Várzea Grande.

Os servidores de Poconé também serão removidos para nova unidade de Várzea Grande.

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Os 38 presos de Alto Garças e 25 de Dom Aquino foram encaminhados para Rondonópolis e os cerca de 50 de Poconé foram para Cáceres, Cuiabá e Várzea Grande.

Nos próximos três anos, por meio do TAC, estão previstas a criação de quase 4 mil novas vagas, além da reforma nas unidades existentes.

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As quatro maiores unidades – Penitenciária Central do Estado, na capital, Mata Grande, em Rondonópolis, Ferrugem, em Sinop e Penitenciária de Água Boa – devem ganhar novos raios com 430 vagas.

Além disso, um raio de segurança máxima na PCE com 50 celas individuais.

O Ministério Público Estadual já destinou R$ 15 milhões de recursos de TACs para que a Sesp dê início, já autorizado e justificado com dispensa de licitação, para a obra do raio 6 na PCE.

Os recursos para a execução do TAC para melhorias, reformas e ampliação serão com recursos oriundos do orçamento, valores que o Poder Executivo reaver por meio de acordos de leniência.

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Já o Ministério Público e o Poder Judiciário se comprometeram, tanto quanto possível, a priorizar recursos provenientes de delações premiadas, TAC’s, multas e prestações pecuniárias, confisco ou alienação de bens considerados perdidos.

TEXTO: G1/MT

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