LUCAS DO RIO VERDE

A Fundação Rio Verde fornece diretrizes para atenção às pragas após a colheita

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Após a colheita do milho, os produtores de algodão estão focados na colheita da safra, abrangendo cerca de 60,72% da área total.

Estimativas do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) apontam para uma produção de mais de 300 arrobas de algodão em caroço por hectare, em uma plantação de cerca de 1,2 milhão de hectares no Mato Grosso.

Apesar das chuvas esporádicas, a colheita prossegue com normalidade, mantendo a expectativa de alta qualidade do algodão, de acordo com Fábio Kempim Pittelkow, diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde.

O controle pós-colheita das soqueiras do algodão é um desafio destacado, onde a luta contra o bicudo do algodão, uma praga significativa, é central.

Estratégias mecânicas e químicas são aplicadas para manter a sanidade, visando uma safra futura com menor pressão desse inseto.

Esse manejo também se revela fundamental para a qualidade do solo no plantio subsequente da soja, prevenindo contaminações e resíduos culturais.

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A Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, uma instituição sem fins lucrativos, tem como propósito apoiar o desenvolvimento sustentável e tecnológico no agronegócio, abrindo diversos setores, do meio ambiente ao desenvolvimento humano.

Sua localização em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, a coloca como uma protagonista na promoção do progresso tecnológico e ambiental no campo.

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