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SAÚDE

Intervalo da dose de reforço contra Covid-19 passa a ser de quatro meses em Mato Grosso

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A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) decidiu pela antecipação do prazo de aplicação da dose de reforço contra a Covid-19. O reforço passará a ser aplicado após quatro meses da conclusão do esquema vacinal. A medida contempla todos os públicos já imunizados contra o coronavírus.

 

“Essa é uma medida importante para alcançarmos de forma mais rápida uma cobertura satisfatória da dose de reforço. A decisão já está valendo em Mato Grosso e as Prefeituras devem atualizar a dinâmica de aplicação do reforço”, ponderou o secretário de Estado de Saúde e presidente da CIB, Gilberto Figueiredo.

 

A decisão de antecipar a aplicação da dose de reforço – de cinco para quatro meses – se deve ao risco de circulação de novas variantes e à baixa procura da população pela segunda dose e dose de reforço com o prazo que estava vigente.

 

Para o secretário adjunto de Vigilância em Saúde da SES, Juliano Melo, a antecipação da dose de reforço melhora a proteção da população para o risco de reinfecção e a infecção por novas variantes. “Essa medida contribuirá para a diminuição da circulação do vírus na população e ajudará a conter a pandemia no estado”, explica o gestor.

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O presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso (Cosems-MT), Marco Noberto Felipe, acredita que essa mudança é de suma importância para o Estado considerando a nova variante ômicron.

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“Está claro que a vacina tem ajudado muito na questão do controle da pandemia no país e tomamos essa decisão de forma unânime. Agora iremos realizar uma força tarefa de chamamento da população que se enquadra nesse prazo de quatro meses para se imunizar”, concluiu.

 

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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