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Casa de Soluções: UPL apresenta lançamentos na Expodireto Cotrijal – MAIS SOJA

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Casa de Soluções: UPL apresenta lançamentos na Expodireto Cotrijal – MAIS SOJA

Casa de Soluções: UPL apresenta lançamentos na Expodireto Cotrijal – MAIS SOJA

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Foto de capa: Texto Comunicação

A UPL Ltd. (NSE: UPL, BSE: 512070, LSE: UPLL), fornecedora global de soluções agrícolas sustentáveis, desembarca em Não-Me-Toque (RS) com duas novidades, que serão apresentadas na Expodireto Cotrijal, de 4 a 8 de março.  

A primeira inovação é a “Casa de Soluções”, conceito que enfatiza o compromisso da empresa com a disseminação de conhecimento, segurança, decisões acertadas, estrutura e capital humano. Esses são pilares indispensáveis para garantir lavouras produtivas, mesmo em tempos desafiadores de problemas fitossanitários. Outro destaque será o lançamento regional do bioinseticida Tackler. 

Rogério Castro, CEO da UPL Brasil, enfatiza: “A concepção da nossa ‘Casa de Soluções’ envolve não apenas a pesquisa e a inovação, mas também se solidifica nas demandas dos clientes e na atuação dedicada dos profissionais de nossa equipe. Esse embasamento é essencial para a condução de testes e demonstrações que culminam no desenvolvimento de produtos com eficácia comprovada, como Tackler, inseticida biológico lançado agora no Rio Grande do Sul”. 

A partir da implementação da “Casa de Soluções”, a UPL reafirma seu compromisso em promover uma rede agrícola aberta, impulsionando o crescimento de todos os envolvidos, tendo por fundamento reimaginar a sustentabilidade na produção de alimentos. De acordo com Castro, a participação em eventos como a Expodireto e o estreitamento de laços com as cooperativas é essencial para atingir esse objetivo. “O cooperativismo tem contribuído para o crescimento da oferta de alimentos, fortalecendo as comunidades rurais e beneficiando a economia com a geração de produtos agrícolas de qualidade.” 

Solução natural contra pragas na lavoura 

As biossoluções – recursos de origem natural e biológica – estão no foco central da UPL no mundo, por meio da concentração de investimentos e o desenvolvimento de produtos alinhados às avançadas tecnologias e às melhores práticas agrícolas. O lançamento de Tackler ajuda a consolidar essa meta da companhia. Esse bioinseticida é eficaz no controle das pragas que afetam diversos cultivos e passa a integrar a linha da Natural Plant Protection (NPP) – unidade de negócios focada em insumos de origem natural e biológica. 

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Um dos segredos da eficiência de Tackler está em sua composição: o fungo Beauveria bassiana, que tem sido amplamente estudado. Trata-se de cepa desenvolvida por um instituto de pesquisa, tendo já apresentado excelentes resultados no campo. Beauveria bassiana é um fungo entomopatogênico – ou seja, um agente de controle biológico que atua nos insetos de forma seletiva e sustentável, causando doenças específicas exclusivamente nessas pragas. Tudo de forma segura para os cultivos agrícolas. 

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Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, a ser comemorado no último dia da feira (08 de março), a UPL preparou um espaço instagramável e interativo para receber o público feminino em seu estande e fortalecer o movimento UPelas. Lançado em 2022, na própria Expodireto, o projeto reconhece, promove e intensifica a participação das mulheres no agronegócio em prol de uma agricultura sustentável. Mais do que isso, possibilita à UPL fomentar o empreendedorismo feminino, reconhecendo e incentivando a atuação crescente de mulheres no setor produtivo. O movimento já evoluiu com a criação do “UPelas Protagonistas”, um grupo de importantes mulheres do agronegócio que busca fortalecer laços e conectar as mulheres que estão deixando sua marca na história do agronegócio brasileiro. 

A Natural Plant Protection (NPP) oferece aos agricultores um portfólio abrangente de biossoluções – insumos agrícolas naturalmente derivados. Abrangendo a resiliência das culturas; a proteção contra pragas, doenças e desafios ambientais; melhorando a nutrição; e dando suporte à saúde do solo, as biossoluções da NPP melhoram a produtividade e rentabilidade das fazendas sem comprometer o meio ambiente. Com nove plantas de produção, seis laboratórios de P&D e sete estações experimentais ao redor do mundo, e uma rede de distribuição presente em mais de 130 países, a NPP é uma líder global em biossoluções sustentáveis. Unidade comercial da UPL e parte da Rede OpenAg da UPL, a NPP reimagina a sustentabilidade com a utilização de micropoderes para criar macroimpactos e permitir uma agricultura forte para resistir às adversidades climáticas.  

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Sobre a UPL            

A UPL Ltd. (NSE: UPL & BSE: 512070, LSE: UPLL) é uma fornecedora global de produtos e soluções agrícolas sustentáveis, com receita anual superior a US$ 6 bilhões. Somos uma empresa com propósito. Por meio do OpenAg®, a UPL está focada em acelerar o progresso do sistema alimentar. Estamos construindo uma rede que está reimaginando a sustentabilidade, redefinindo a maneira como uma indústria inteira pensa e trabalha – aberta a novas ideias, inovação e novas respostas enquanto nos esforçamos para cumprir nossa missão de tornar cada produto alimentício mais sustentável. Como uma das maiores empresas de soluções agrícolas do mundo, nosso robusto portfólio consiste em soluções biológicas e tradicionais de proteção de cultivos com mais de 14.000 registros. Estamos presentes em mais de 130 países, representados por mais de 10.000 colaboradores em todo o mundo. Para obter mais informações sobre nosso portfólio integrado de soluções em toda a cadeia de valor alimentar, incluindo sementes, pós-colheita, bem como serviços físicos e digitais, visite upl-ltd.com .

Fonte: Assessoria de imprensa UPL




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Demanda chinesa por soja aumentou 142% em 16 safras

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A China importou 50 milhões de toneladas de soja na safra 2007/08. Já na temporada 2023/24 a previsão é de compra de 121 milhões de toneladas, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Assim, o consumo da oleaginosa pelo país asiático aumentou 142% nas últimas 16 safras.

Os dados permitem notar que o crescimento anual composto no período é de 5,68%. De acordo com a Biond Agro, a elevação está diretamente relacionada ao aumento populacional, ao incremento do poder aquisitivo da população e à mudança na matriz de consumo, tanto humano quanto animal.

No entanto, mesmo com a elevação, a taxa de crescimento caiu para 2,65% nos últimos cinco anos, indicando que o crescimento se aproxima do platô.

Em 2023, a média dos estoques (janeiro a abril) de soja na China chegou a 7,6 milhões de toneladas, conforme a Bloomberg. O valor é recorde se as reservas de 2021 – em decorrência da necessidade de segurança alimentar causada pela Covid-19 – forem desconsideradas.

Já neste ano e para o mesmo período, os estoques bateram 8,1 milhões de toneladas. Apesar do crescimento no número, o volume corresponde a uma cobertura da demanda interna de apenas 23 dias de consumo.

“Isso significa que o incremento daqui para frente aponta não ser tão disruptivo como anteriormente. É importante notar que a demanda continuará existindo devido à necessidade, no entanto, com um percentual de crescimento menor”, comenta o líder do time de inteligência da Biond Agro, Felipe Jordy.

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Batalha pela China

China importação soja
Foto: Pixabay/ Arte: Canal Rural

Nas últimas safras, Brasil e Estados Unidos se consolidaram como os maiores produtores de soja do mundo. Somadas, as nações produzem o equivalente a mais de 70% da oferta mundial da commodity.

Devido a um consumo interno menor do que a produção em ambos os países, os dois países são os maiores exportadores do grão no mundo, abastecendo 88% ou 149 milhões de toneladas da necessidade de importação mundial.

O maior mercado é, logicamente, a China, sendo que Brasil e Estados Unidos são responsáveis por mais de 80% do volume consumido por lá.

“Apesar de os EUA ainda serem um grande fornecedor para a China, a guerra comercial iniciada em 2018, o crescimento da produção brasileira e a competitividade do grão nacional – com menor preço – vêm determinando um aumento na participação do Brasil no suprimento chinês”, comenta Jordy.

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Segundo ele, em um recorte temporal, em 2014 (ano comercial), na soma das importações de ambos os países para a China, os Estados Unidos detinham uma participação de 49%, enquanto o Brasil possuía 51%.

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“Em 2023, o Brasil fechou com 74% e os norte-americanos com 26% [conforme ComexStat e USDA, respectivamente]. Olhando o acumulado de 2024, o Brasil já possui 64,2% e os EUA 35,8%, seguindo a tendência dos anos anteriores”.

Desvantagens ao Brasil?

Apesar do aumento na participação de exportação de soja para a China, um alerta começa a surgir, conforme Jordy. “À medida que o Brasil continua a expandir sua área e sua produção; e o maior consumidor do mundo demonstra um crescimento mais controlado, a forte dependência das exportações pode se tornar um ponto fraco para o país sul-americano”.

Segundo ele, desde que os Estados Unidos começaram a perder participação no mercado de exportação, a soja passou a ser cada vez mais direcionada para o consumo interno, impulsionada principalmente pela mudança da sua matriz energética.

Assim, a oleaginosa tornou-se a principal fonte de matéria-prima do biodiesel norte-americano. Em uma análise temporal, em 2014, cerca de 20% da soja do país era para o biodiesel, sendo que agora esse número já ultrapassa 30%.

“No médio e longo prazo, imagino que o Brasil também seguirá um caminho semelhante, seja pelo apelo ESG [Governança ambiental, social e corporativa] ou pela diversificação dos negócios. Caso contrário, o excesso de soja poderá resultar em um forte desequilíbrio entre oferta e demanda”, finaliza o especialista.

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