ECONOMIA

Haddad anuncia duas novas integrantes para equipe da Fazenda

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Fernando Haddad ao lado de Tatiana Rosito e Fernanda Santiago
Reprodução/Youtube
Fernando Haddad ao lado de Tatiana Rosito e Fernanda Santiago

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou nesta quarta-feira (29) duas novas integrantes da sua equipe. Fernanda Santiago será a assessora especial jurídica da pasta, enquanto Tatiana Rosito assumirá a secretaria de assuntos internacionais. O anúncio foi feito no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, sede do governo de transição.

Ambas as nomeadas têm carreira no funcionalismo público. Atualmente, Fernanda atua como procuradora da Fazenda Nacional, enquanto Tatiana é servidora no Itamaraty.

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“Ambas foram recomendadas inclusive pelas próprias carreiras, nós consultamos as áreas afeitas às funções que elas vão exercer. Essas duas funções são muito próximas a mim e exigem uma interface muito grande inclusive com outros ministérios”, afirmou Haddad. “São pessoas de carreira, muito bem recomendadas, e que vão assumir postos importantes no Ministério da Fazenda”, continuou.

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Especialista em Direito Público e Direito do Estado e mestranda em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP), Fernanda é também representante da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) no Conselho Superior da Advocacia-Geral da União. Antes da PGFN, atuou na Polícia Rodoviária Federal por quase 14 anos.

Já Tatiana atuou no banco dos Brics e na Petrobras na China, onde morou por 10 anos, antes de trabalhar no Itamaraty. Ela também já foi secretária executiva da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (CAMEX) e assessora especial dos Ministros da Fazenda e do Planejamento. É fundadora do Grupo de Análise sobre China do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI).

“Nós estamos trazendo uma pessoa que tem uma larga experiência em China, em Brics, morou na China durante 10 anos. Nos interessa muito a experiência que ela acumulou lá”, afirmou Haddad. “Ela conhece essa relação [entre Brasil e China] como poucas pessoas, e essa é uma das razões pelas quais trouxemos ela [para a pasta]”, completou.

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Fonte: IG ECONOMIA

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